Israel desarticula rede de pedofilia online e detém 22 pessoas
Jerusalém, 29 ago (EFE).- A polícia israelense desarticulou nesta terça-feira uma rede de pedofilia e deteve 22 suspeitos de possuir e distribuir conteúdo sexual proibido e de fazer atos indecentes com menores e assédio sexual, informaram fontes policiais.
As detenções ocorreram na noite de ontem, após uma investigação realizada durante três meses pela unidade de crime cibernético Lahav 433, que foi feita conjuntamente com outras agências de segurança pelo mundo, informou em comunicado o porta-voz policial Micky Rosenfeld.
"A polícia confiscou computadores, telefones celulares e outros materiais com imagens sexuais e pedófilas", apontou o porta-voz, que acrescentou que os suspeitos serão apresentados hoje perante um tribubal em Rishon Lezión, perto de Tel Aviv.
Dois detidos são suspeitos de usar grupos de chat e manter conversas entre Israel e o exterior para trocar fotos e vídeos com conteúdo pedófilo, enquanto um terceiro foi detido por usar servidores, arquivos e software de troca de informação online para distribuir conteúdo proibido.
Segundo informou o site "Ynet", entre os detidos estão um guarda de segurança de um colégio, um treinador de um ginásio e especialistas em outras tecnologias.
Durante os três meses de investigação, a polícia recopilou informação sobre 31 suspeitos e informou que espera-se que ainda haja mais detenções.
As detenções ocorreram na noite de ontem, após uma investigação realizada durante três meses pela unidade de crime cibernético Lahav 433, que foi feita conjuntamente com outras agências de segurança pelo mundo, informou em comunicado o porta-voz policial Micky Rosenfeld.
"A polícia confiscou computadores, telefones celulares e outros materiais com imagens sexuais e pedófilas", apontou o porta-voz, que acrescentou que os suspeitos serão apresentados hoje perante um tribubal em Rishon Lezión, perto de Tel Aviv.
Dois detidos são suspeitos de usar grupos de chat e manter conversas entre Israel e o exterior para trocar fotos e vídeos com conteúdo pedófilo, enquanto um terceiro foi detido por usar servidores, arquivos e software de troca de informação online para distribuir conteúdo proibido.
Segundo informou o site "Ynet", entre os detidos estão um guarda de segurança de um colégio, um treinador de um ginásio e especialistas em outras tecnologias.
Durante os três meses de investigação, a polícia recopilou informação sobre 31 suspeitos e informou que espera-se que ainda haja mais detenções.
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