Ação militar colombiana mata um dos líderes do Clã do Golfo
Bogotá, 31 ago (EFE).- O número dois do grupo criminoso Clã do Golfo, Roberto Vargas Gutiérrez, conhecido como "Gavilán", foi abatido pelas autoridades da Colômbia, segundo informou nesta quinta-feira o presidente Juan Manuel Santos.
"Abatido pela polícia o codinome 'Gavilán', segundo do Clã do Golfo", escreveu o chefe de Estado no Twitter, onde acrescentou que os detalhes da operação serão dados na sexta-feira em uma coletiva de imprensa.
O Ministério de Defesa confirmou a morte Vargas Gutiérrez em outra mensagem no Twitter em que apontou que, graças a esta ação, "a Colômbia é mais segura hoje".
O Clã do Golfo, dedicado principalmente ao narcotráfico e à extorsão, é considerado pelas autoridades uma das organizações criminosas mais perigosas do país e também a maior ameaça para a paz após a assinatura do acordo com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
"Gavilán" era desmobilizado das Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC) e o governo dos Estados Unidos o solicitava em extradição pelo delito de narcotráfico.
O criminoso também estava incluído na Lista Clinton e na Colômbia tinha condenações pelos delitos cometidos quando era paramilitar.
No Clã do Golfo, "Gavilán" comandava as forças desse grupo nos departamentos caribenhos de Córdoba e Sucre.
As autoridades colombianas mataram, no último mês de julho, em uma zona rural do departamento do Chocó, na fronteira com o Panamá, Efrén Vargas Gutiérrez, irmão de "Gavilán".
No último mês de maio, a polícia da Colômbia relançou no noroeste do país a operação Agamenón II, uma estratégia militar que inclui recompensas de até US$ 5 milhões por delações que levem à captura dos máximos chefes do Clã do Golfo, entre eles seu líder, Dairo Antonio Úsuga David, conhecido como "Otoniel".
"Abatido pela polícia o codinome 'Gavilán', segundo do Clã do Golfo", escreveu o chefe de Estado no Twitter, onde acrescentou que os detalhes da operação serão dados na sexta-feira em uma coletiva de imprensa.
O Ministério de Defesa confirmou a morte Vargas Gutiérrez em outra mensagem no Twitter em que apontou que, graças a esta ação, "a Colômbia é mais segura hoje".
O Clã do Golfo, dedicado principalmente ao narcotráfico e à extorsão, é considerado pelas autoridades uma das organizações criminosas mais perigosas do país e também a maior ameaça para a paz após a assinatura do acordo com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
"Gavilán" era desmobilizado das Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC) e o governo dos Estados Unidos o solicitava em extradição pelo delito de narcotráfico.
O criminoso também estava incluído na Lista Clinton e na Colômbia tinha condenações pelos delitos cometidos quando era paramilitar.
No Clã do Golfo, "Gavilán" comandava as forças desse grupo nos departamentos caribenhos de Córdoba e Sucre.
As autoridades colombianas mataram, no último mês de julho, em uma zona rural do departamento do Chocó, na fronteira com o Panamá, Efrén Vargas Gutiérrez, irmão de "Gavilán".
No último mês de maio, a polícia da Colômbia relançou no noroeste do país a operação Agamenón II, uma estratégia militar que inclui recompensas de até US$ 5 milhões por delações que levem à captura dos máximos chefes do Clã do Golfo, entre eles seu líder, Dairo Antonio Úsuga David, conhecido como "Otoniel".
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