Bombardeios no noroeste da Síria deixam pelo menos 9 civis mortos
Beirute, 21 set (EFE).- Pelo menos nove civis morreram nesta quinta-feira por supostos bombardeios da Rússia contra a localidade de Khan Shaykhun, na província síria de Idlib, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
As vítimas são uma mulher, sua nora e três dos seus netos, todos menores de idade, além de um casal e seu filho e outra civil.
Em 4 abril, Khan Shaykhun sofreu um ataque químico, que deixou mais de 80 mortos. A Comissão de Investigação da ONU para o país atribuiu sua autoria à Força Aérea síria, embora o governo de Damasco negue.
Quase toda Idlib está sob controle de facções islâmicas, entre elas o Organismo de Liberdade do Levante, a aliança da ex-filial síria da Al Qaeda.
Os bombardeios de agora ocorrem após a conferência de Astana sobre o conflito sírio lembrar há uma semana a criação de uma zona de redução de tensões na província com o intuito de aplacar a violência nesta região.
Além disso, o incidente coincide com uma ofensiva por parte do agrupamento do ex-braço da Al Qaeda e de outros grupos no sul de Idlib e no norte da província vizinha de Hama contra posições das forças do governo.
As vítimas são uma mulher, sua nora e três dos seus netos, todos menores de idade, além de um casal e seu filho e outra civil.
Em 4 abril, Khan Shaykhun sofreu um ataque químico, que deixou mais de 80 mortos. A Comissão de Investigação da ONU para o país atribuiu sua autoria à Força Aérea síria, embora o governo de Damasco negue.
Quase toda Idlib está sob controle de facções islâmicas, entre elas o Organismo de Liberdade do Levante, a aliança da ex-filial síria da Al Qaeda.
Os bombardeios de agora ocorrem após a conferência de Astana sobre o conflito sírio lembrar há uma semana a criação de uma zona de redução de tensões na província com o intuito de aplacar a violência nesta região.
Além disso, o incidente coincide com uma ofensiva por parte do agrupamento do ex-braço da Al Qaeda e de outros grupos no sul de Idlib e no norte da província vizinha de Hama contra posições das forças do governo.
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