Número de assassinatos nos EUA cresceu 8,6% em 2016
Washington, 25 set (EFE).- O FBI registrou 17.250 assassinatos nos Estados Unidos durante 2016, o que representa um aumento de 8,6% em relação ao ano anterior e mostra um forte aumento da criminalidade, embora ainda longe dos níveis das décadas de 80 e 90.
As estatísticas anuais publicadas pela agência federal mostram, além disso, um aumento pelo segundo ano consecutivo dos crimes violentos em todo o país.
Esse aumento se deve, sobretudo, ao alto número de assassinatos durante o último ano em grandes cidades como Baltimore, Washington e Chicago, sendo esta última a que o Governo de Donald Trump usou como exemplo repetidamente para justificar suas políticas de pulso firme contra o crime.
Segundo os dados registrados a nível regional pelo FBI, no estado de Illinois, ao qual Chicago pertence, houve 941 assassinatos; em Maryland, cuja maior cidade é Baltimore, foram registrados 430, enquanto que no Distrito de Columbia (Washington) ocorreram 136 assassinatos em 2016.
Para o centro de pensamento Brennan, o aumento no número de assassinatos se deve, sobretudo, ao aumento do crime em grandes cidades como Baltimore, Washington e Chicago, apesar de haver outras cidades, como Nova York, que viram cair significativamente sua taxa de homicídios nos últimos anos.
No total, segundo os dados do FBI, houve 17.250 assassinatos em 2016, o que representa um aumento de 8,6% em relação a 2015, quando número chegou a 15.883.
Dessa forma, a taxa de homicídios voltou a crescer e se situou em 5,3 assassinatos por cada 100 mil habitantes, a proporção mais alta desde 2008, quando foram registrados 5,4 assassinatos por cada 100 mil habitantes.
Os dados sobre homicídios são considerados como um dos índices mais significativos para avaliar a violência em um país.
Apesar de terem crescido este ano, as taxas de violência estão ainda distantes dos números registrados na década dos 80 e no início dos anos 90.
Em 1991, por exemplo, a taxa de homicídios foi de 9,8 por 100 mil pessoas, um número que começou a cair nos anos posteriores, embora tenha havido algumas altas interanuais.
Estas são as primeiras estatísticas de criminalidade que o FBI publica durante o Governo de Trump, que quando tomou posse, no dia 20 de janeiro, considerou que as cidades dos EUA estavam vivendo uma "carnificina" e prometeu dar um fim à violência.
As estatísticas anuais publicadas pela agência federal mostram, além disso, um aumento pelo segundo ano consecutivo dos crimes violentos em todo o país.
Esse aumento se deve, sobretudo, ao alto número de assassinatos durante o último ano em grandes cidades como Baltimore, Washington e Chicago, sendo esta última a que o Governo de Donald Trump usou como exemplo repetidamente para justificar suas políticas de pulso firme contra o crime.
Segundo os dados registrados a nível regional pelo FBI, no estado de Illinois, ao qual Chicago pertence, houve 941 assassinatos; em Maryland, cuja maior cidade é Baltimore, foram registrados 430, enquanto que no Distrito de Columbia (Washington) ocorreram 136 assassinatos em 2016.
Para o centro de pensamento Brennan, o aumento no número de assassinatos se deve, sobretudo, ao aumento do crime em grandes cidades como Baltimore, Washington e Chicago, apesar de haver outras cidades, como Nova York, que viram cair significativamente sua taxa de homicídios nos últimos anos.
No total, segundo os dados do FBI, houve 17.250 assassinatos em 2016, o que representa um aumento de 8,6% em relação a 2015, quando número chegou a 15.883.
Dessa forma, a taxa de homicídios voltou a crescer e se situou em 5,3 assassinatos por cada 100 mil habitantes, a proporção mais alta desde 2008, quando foram registrados 5,4 assassinatos por cada 100 mil habitantes.
Os dados sobre homicídios são considerados como um dos índices mais significativos para avaliar a violência em um país.
Apesar de terem crescido este ano, as taxas de violência estão ainda distantes dos números registrados na década dos 80 e no início dos anos 90.
Em 1991, por exemplo, a taxa de homicídios foi de 9,8 por 100 mil pessoas, um número que começou a cair nos anos posteriores, embora tenha havido algumas altas interanuais.
Estas são as primeiras estatísticas de criminalidade que o FBI publica durante o Governo de Trump, que quando tomou posse, no dia 20 de janeiro, considerou que as cidades dos EUA estavam vivendo uma "carnificina" e prometeu dar um fim à violência.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.