Ministra dinamarquesa publica polêmica caricatura de Maomé nas redes sociais
Copenhague, 26 set (EFE).- A ministra dinamarquesa de Integração, a liberal Inger Støjberg, divulgou nesta terça-feira nas redes sociais, uma polêmica caricatura de Maomé com um turbante-bomba, uma das 12 publicadas na Dinamarca em 2005 e que provocaram uma crise diplomática com vários países muçulmanos.
Støjberg publicou no Facebook a caricatura, que usa como fundo de tela de seu smartphone, depois que um museu de Viborg (oeste da Dinamarca) não quis exibir as caricaturas em uma exposição sobre arte e blasfêmia.
As controversas caricaturas ajudaram a definir a Dinamarca "como uma sociedade livre" e tiveram grande importância "na luta por fomentar a democracia no mundo", assegurou a ministra, que disse estar "orgulhosa" dos desenhos e negou que busque provocar.
O primeiro-ministro dinamarquês, o também liberal Lars Løkke Rasmussen, não quis comentar a iniciativa, que provocou milhares de comentários nas redes, mas disse se sentir alegre por viver em um país onde se pode ter esse desenho como fundo de tela.
O jornal conservador "PostJyllands-em" publicou em setembro de 2005 12 caricaturas do profeta, que meses depois provocaram um conflito que incluíu ataques a legações dinamarquesas e um boicote comercial impulsionado por vários países muçulmanos.
Støjberg é a cara visível da ferrenha política de imigração impulsionada por Rasmussen desde sua chegada ao poder em junho de 2015 e que se encaixa na estrita linha impulsionada pelos diferentes executivos dinamarqueses desde o começo de século.
A popular ministra impulsionou uma criticada lei para confiscar dinheiro e objetos de valor dos refugiados para custear a estadia na Dinamarca e protagonizou várias controvérsias nas redes sociais, como quando celebrou com um bolo o fato de seu governo aprovar 50 restrições na política de imigração.
Støjberg publicou no Facebook a caricatura, que usa como fundo de tela de seu smartphone, depois que um museu de Viborg (oeste da Dinamarca) não quis exibir as caricaturas em uma exposição sobre arte e blasfêmia.
As controversas caricaturas ajudaram a definir a Dinamarca "como uma sociedade livre" e tiveram grande importância "na luta por fomentar a democracia no mundo", assegurou a ministra, que disse estar "orgulhosa" dos desenhos e negou que busque provocar.
O primeiro-ministro dinamarquês, o também liberal Lars Løkke Rasmussen, não quis comentar a iniciativa, que provocou milhares de comentários nas redes, mas disse se sentir alegre por viver em um país onde se pode ter esse desenho como fundo de tela.
O jornal conservador "PostJyllands-em" publicou em setembro de 2005 12 caricaturas do profeta, que meses depois provocaram um conflito que incluíu ataques a legações dinamarquesas e um boicote comercial impulsionado por vários países muçulmanos.
Støjberg é a cara visível da ferrenha política de imigração impulsionada por Rasmussen desde sua chegada ao poder em junho de 2015 e que se encaixa na estrita linha impulsionada pelos diferentes executivos dinamarqueses desde o começo de século.
A popular ministra impulsionou uma criticada lei para confiscar dinheiro e objetos de valor dos refugiados para custear a estadia na Dinamarca e protagonizou várias controvérsias nas redes sociais, como quando celebrou com um bolo o fato de seu governo aprovar 50 restrições na política de imigração.
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