Senado confirma Jon Huntsman como novo embaixador dos EUA na Rússia
Washington, 28 set (EFE).- O Senado dos Estados Unidos confirmou nesta quinta-feira por unanimidade como embaixador do país na Rússia o empresário Jon Huntsman, que foi indicado pelo presidente Donald Trump.
"Esta embaixada requer muito equilíbrio, intelecto e experiência, e não tenho dúvidas de que Jon é o homem certo para o trabalho", disse o senador republicano Orrin Hatch após a votação.
Huntsman, que foi pré-candidato à presidência pelo Partido Republicano e já tinha sido embaixador em Cingapura e na China, recebeu também elogios dos democratas, como os do senador Ben Cardin, líder da minoria na Comissão de Relações Exteriores do Senado.
A confirmação de Huntsman aconteceu em meio a tensões entre Rússia e EUA, depois que Moscou expulsou mais de 700 diplomatas no começo deste ano, e o Congresso americano aprovou novas sanções contra o governo russo, bloqueando a capacidade de Trump para suspender unilateralmente as sanções existentes.
Vários comitês do Congresso, assim como o procurador especial Robert Mueller, também estão investigando a interferência da Rússia nas eleições presidenciais de 2016 e os possíveis contatos entre a campanha de Trump e Moscou.
Huntsman disse durante sua audiência de confirmação que não havia "nenhuma dúvida" de que o Kremlin interferiu nas eleições de 2016.
"Não há dúvida de que o governo russo interveio nas eleições dos Estados Unidos no ano passado", disse então Huntsman, ao acrescentar que "Moscou continua se imiscuindo nos processos democráticos" de outros amigos e aliados de Washington.
"Esta embaixada requer muito equilíbrio, intelecto e experiência, e não tenho dúvidas de que Jon é o homem certo para o trabalho", disse o senador republicano Orrin Hatch após a votação.
Huntsman, que foi pré-candidato à presidência pelo Partido Republicano e já tinha sido embaixador em Cingapura e na China, recebeu também elogios dos democratas, como os do senador Ben Cardin, líder da minoria na Comissão de Relações Exteriores do Senado.
A confirmação de Huntsman aconteceu em meio a tensões entre Rússia e EUA, depois que Moscou expulsou mais de 700 diplomatas no começo deste ano, e o Congresso americano aprovou novas sanções contra o governo russo, bloqueando a capacidade de Trump para suspender unilateralmente as sanções existentes.
Vários comitês do Congresso, assim como o procurador especial Robert Mueller, também estão investigando a interferência da Rússia nas eleições presidenciais de 2016 e os possíveis contatos entre a campanha de Trump e Moscou.
Huntsman disse durante sua audiência de confirmação que não havia "nenhuma dúvida" de que o Kremlin interferiu nas eleições de 2016.
"Não há dúvida de que o governo russo interveio nas eleições dos Estados Unidos no ano passado", disse então Huntsman, ao acrescentar que "Moscou continua se imiscuindo nos processos democráticos" de outros amigos e aliados de Washington.
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