Presidente da China defende marxismo para manter "alma" do PCCh
Pequim, 30 set (EFE).- O presidente da China, Xi Jinping, defendeu o marxismo como a ideologia idônea para manter "a alma" do Partido Comunista da China (PCCh), a menos de três semanas do início do XIX Congresso da legenda, em que se esperam importantes mudanças na cúpula do regime.
"Se nos desviarmos ou abandonarmos o marxismo, o nosso partido perderia sua alma e sua direção", assegurou Xi na noite da sexta-feira durante um encontro entre membros do Birô Político do Comitê Central do PCCh, segundo informou a agência estatal "Xinhua".
"Sobre a defesa do papel de guia do marxismo, devemos manter uma resolução inquebrantável, não vacilar nunca, em nenhum momento nem sob nenhuma circunstância", acrescentou o governante.
O também secretário geral do Comitê Central do partido afirmou que "o PCCh deveria integrar melhor os princípios do marxismo com a realidade da China contemporânea" e pediu para se "aprender dos lucros de novas civilizações" para desenvolvê-lo ainda mais.
Xi disse que a ideologia marxista "demonstrou uma grande força e vitalidade", e destacou o seu "papel insubstituível para ajudar as pessoas a compreender e transformar o mundo, bem como para promover o progresso social".
O líder da segunda maior economia do mundo reiterou seu apoio ao socialismo "com características chinesas" como o modelo idôneo para definir o sistema pelo qual se quer reger a China atual.
Por outro lado, os 2.287 delegados ao Congresso do PCCH - que começa no dia 18 de outubro - já foram escolhidos, informou a imprensa estatal chinesa.
Os delegados representarão durante este encontro a 89 milhões de membros do PCCh de todo o país e procedem de setores como defesa, economia, ciência, educação, saúde, cultura e esporte.
Durante o Congresso, que acontece a cada cinco anos, se espera que sejam relevados vários membros do Comitê Permanente, o grupo de sete pessoas que controla a legenda política e portanto o Governo da China.
"Se nos desviarmos ou abandonarmos o marxismo, o nosso partido perderia sua alma e sua direção", assegurou Xi na noite da sexta-feira durante um encontro entre membros do Birô Político do Comitê Central do PCCh, segundo informou a agência estatal "Xinhua".
"Sobre a defesa do papel de guia do marxismo, devemos manter uma resolução inquebrantável, não vacilar nunca, em nenhum momento nem sob nenhuma circunstância", acrescentou o governante.
O também secretário geral do Comitê Central do partido afirmou que "o PCCh deveria integrar melhor os princípios do marxismo com a realidade da China contemporânea" e pediu para se "aprender dos lucros de novas civilizações" para desenvolvê-lo ainda mais.
Xi disse que a ideologia marxista "demonstrou uma grande força e vitalidade", e destacou o seu "papel insubstituível para ajudar as pessoas a compreender e transformar o mundo, bem como para promover o progresso social".
O líder da segunda maior economia do mundo reiterou seu apoio ao socialismo "com características chinesas" como o modelo idôneo para definir o sistema pelo qual se quer reger a China atual.
Por outro lado, os 2.287 delegados ao Congresso do PCCH - que começa no dia 18 de outubro - já foram escolhidos, informou a imprensa estatal chinesa.
Os delegados representarão durante este encontro a 89 milhões de membros do PCCh de todo o país e procedem de setores como defesa, economia, ciência, educação, saúde, cultura e esporte.
Durante o Congresso, que acontece a cada cinco anos, se espera que sejam relevados vários membros do Comitê Permanente, o grupo de sete pessoas que controla a legenda política e portanto o Governo da China.
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