ONU adverte que 7 milhões de iemenitas necessitam de ajuda para sobreviver
Sana, 25 out (EFE).- O principal responsável humanitário da ONU, Mark Lowcock, advertiu nesta quarta-feira que a crise humanitária no Iêmen está se deteriorando e que sete milhões de pessoas necessitam de ajuda alimentar para sobreviver.
Em uma coletiva de imprensa em sua chegada ao aeroporto da capital Sana, controlada pelos rebeldes houthis, Lowcock assegurou também que milhões de habitantes do país carecem de serviços básicos como água e saneamento.
"Decidi vir ao Iêmen pela minha grande preocupação com a crise humanitária que segue deteriorando-se", disse Lowcock, que ainda afirmou que "milhões de iemenitas estão à beira da fome".
O máximo responsável humanitário da ONU chegou ontem ao Iêmen em uma visita de três dias e sua primeira escala foi em Aden, segunda maior cidade do país, situada no sul e sede provisória do governo do presidente Abdo Rabu Mansur Hadi, o único reconhecido internacionalmente.
O Iêmen é palco de um conflito entre os houthis e as forças fiéis ao presidente Hadi, que desde 2015 conta com o respaldo da coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita.
Em uma coletiva de imprensa em sua chegada ao aeroporto da capital Sana, controlada pelos rebeldes houthis, Lowcock assegurou também que milhões de habitantes do país carecem de serviços básicos como água e saneamento.
"Decidi vir ao Iêmen pela minha grande preocupação com a crise humanitária que segue deteriorando-se", disse Lowcock, que ainda afirmou que "milhões de iemenitas estão à beira da fome".
O máximo responsável humanitário da ONU chegou ontem ao Iêmen em uma visita de três dias e sua primeira escala foi em Aden, segunda maior cidade do país, situada no sul e sede provisória do governo do presidente Abdo Rabu Mansur Hadi, o único reconhecido internacionalmente.
O Iêmen é palco de um conflito entre os houthis e as forças fiéis ao presidente Hadi, que desde 2015 conta com o respaldo da coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita.
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