Trump destaca "festival de amor" entre republicanos, apesar de críticas
Washington, 25 out (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ressaltou nesta quarta-feira o "festival de amor" que foi o encontro com "ovações de pé e grandes ideias" que teve ontem com senadores republicanos, ao minimizar as duras críticas que recebeu de dois deles, Bob Corker e Jeff Flake.
Antes dessa reunião, Corker questionou a capacidade de Trump para governar, além de acusar o presidente de "degradar" os EUA, e pouco depois Flake anunciava que não tentará se reeleger nas legislativas de 2018, ao acusar diretamente Trump de "minar diariamente" as "normas democráticas" do país.
Corker, atual presidente do Comitê de Relações Exteriores do Senado, também comunicou no início deste mês que não tentará manter no ano que vem sua cadeira pelo estado do Tennessee.
Em linha com o argumento sustentado pela Casa Branca após os ataques de Corker e Flake contra o presidente, Trump escreveu hoje em sua conta do Twitter que a razão "muito simples" pela qual ambos não vão concorrer nas eleições legislativas de 2018 é porque têm "zero possibilidades de serem eleitos".
"O encontro de ontem com os senadores republicanos, fora Flake e Corker, foi um festival de amor com ovações de pé e grandes ideias para os EUA", ressaltou Trump em outro tweet.
O certo é que, segundo várias pesquisas, Trump continua sendo muito popular entre os eleitores do Tennessee e do Arizona, os estados que Corker e Flake representam, e que para ambos seria complicado conseguir a reeleição.
O próprio Flake reconheceu hoje durante uma rodada de entrevistas que, "pesquisa após pesquisa", fica claro que "a maioria" dos eleitores republicanos apoia "firmemente" as políticas de Trump.
"Eu sou republicano. E sou conservador. E eu gostaria de ter um presidente republicano, mas não a qualquer preço", apontou o senador pelo Arizona.
De acordo com Flake, nenhum presidente, democrata ou republicano, da história recente dos EUA exibiu "o tipo de comportamento" que Trump está mostrando.
Antes dessa reunião, Corker questionou a capacidade de Trump para governar, além de acusar o presidente de "degradar" os EUA, e pouco depois Flake anunciava que não tentará se reeleger nas legislativas de 2018, ao acusar diretamente Trump de "minar diariamente" as "normas democráticas" do país.
Corker, atual presidente do Comitê de Relações Exteriores do Senado, também comunicou no início deste mês que não tentará manter no ano que vem sua cadeira pelo estado do Tennessee.
Em linha com o argumento sustentado pela Casa Branca após os ataques de Corker e Flake contra o presidente, Trump escreveu hoje em sua conta do Twitter que a razão "muito simples" pela qual ambos não vão concorrer nas eleições legislativas de 2018 é porque têm "zero possibilidades de serem eleitos".
"O encontro de ontem com os senadores republicanos, fora Flake e Corker, foi um festival de amor com ovações de pé e grandes ideias para os EUA", ressaltou Trump em outro tweet.
O certo é que, segundo várias pesquisas, Trump continua sendo muito popular entre os eleitores do Tennessee e do Arizona, os estados que Corker e Flake representam, e que para ambos seria complicado conseguir a reeleição.
O próprio Flake reconheceu hoje durante uma rodada de entrevistas que, "pesquisa após pesquisa", fica claro que "a maioria" dos eleitores republicanos apoia "firmemente" as políticas de Trump.
"Eu sou republicano. E sou conservador. E eu gostaria de ter um presidente republicano, mas não a qualquer preço", apontou o senador pelo Arizona.
De acordo com Flake, nenhum presidente, democrata ou republicano, da história recente dos EUA exibiu "o tipo de comportamento" que Trump está mostrando.
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