Mattis diz que EUA não querem guerra, mas a desnuclearização de Pyongyang
Seul, 27 out (EFE).- O secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, afirmou nesta sexta-feira que Washington "não tem como objetivo alvo a guerra" com a Coreia do Norte, mas iniciar um processo para conseguir a "completa desnuclearização" da península coreana.
Mattis fez estas declarações no primeiro dia de sua viagem para a Coreia do Sul, durante sua visita a um ponto de controle da fronteira e a Zona de Segurança Conjunta (JSA), que faz parte da xona desmilitarizada que divide as duas Coreias.
"Como deixou claro o secretário de Estado (Rex Tillerson), nosso objetivo não é a guerra, mas a completa, verificável e irreversível desnuclearização da península coreana", disse o chefe do Pentágono, em declarações divulgadas pela agência de notícias sul-coreana "Yonhap".
Mattis também pediu que o regime liderado por Kim Jong-un que pare as provocações que poderiam desencadear "uma catástrofe", durante a sua visita ao posto da fronteira que está localizado a poucos metros do território norte-coreano, onde esteve acompanhado pelo seu colega sul-coreano, Song Young-moo.
Song, por sua vez, destacou que os mísseis balísticos e as bombas nucleares que o regime de Pyongyang testou de forma insistente "são armas que não se podem usadas", e ameaçou o país vizinho com "represálias da sólida aliança entre Washington e Seul" se continuar com seus testes armamentísticos.
A viagem de Mattis para a Coreia do Sul está focada em discutir como lidar com os desafios de Pyongyang junto ao Exército e o governo sul-coreanos, e faz parte de uma excursão asiática que onde também visitou Filipinas e Tailândia.
Após visitar a DMZ, o secretário americano deve se reunir hoje com o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, segundo o escritório presidencial de Seul.
O encontro servirá como preparação para o encontro entre Moon e o presidente americano Donald Trump, que acontecerá no próximo dia 7 de novembro, em Seul, para abordar o problema norte-coreano num momento em que a tensão recuou após o silêncio de Pyongyang nas últimas semanas.
Mattis fez estas declarações no primeiro dia de sua viagem para a Coreia do Sul, durante sua visita a um ponto de controle da fronteira e a Zona de Segurança Conjunta (JSA), que faz parte da xona desmilitarizada que divide as duas Coreias.
"Como deixou claro o secretário de Estado (Rex Tillerson), nosso objetivo não é a guerra, mas a completa, verificável e irreversível desnuclearização da península coreana", disse o chefe do Pentágono, em declarações divulgadas pela agência de notícias sul-coreana "Yonhap".
Mattis também pediu que o regime liderado por Kim Jong-un que pare as provocações que poderiam desencadear "uma catástrofe", durante a sua visita ao posto da fronteira que está localizado a poucos metros do território norte-coreano, onde esteve acompanhado pelo seu colega sul-coreano, Song Young-moo.
Song, por sua vez, destacou que os mísseis balísticos e as bombas nucleares que o regime de Pyongyang testou de forma insistente "são armas que não se podem usadas", e ameaçou o país vizinho com "represálias da sólida aliança entre Washington e Seul" se continuar com seus testes armamentísticos.
A viagem de Mattis para a Coreia do Sul está focada em discutir como lidar com os desafios de Pyongyang junto ao Exército e o governo sul-coreanos, e faz parte de uma excursão asiática que onde também visitou Filipinas e Tailândia.
Após visitar a DMZ, o secretário americano deve se reunir hoje com o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, segundo o escritório presidencial de Seul.
O encontro servirá como preparação para o encontro entre Moon e o presidente americano Donald Trump, que acontecerá no próximo dia 7 de novembro, em Seul, para abordar o problema norte-coreano num momento em que a tensão recuou após o silêncio de Pyongyang nas últimas semanas.
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