Sobe para 25 o número de mortos em atentado jihadista em hotel na Somália
Mogadíscio, 29 out (EFE).- Pelo menos 25 pessoas morreram em Mogadíscio na explosão de dois carros-bomba e no posterior ataque de um comando do grupo jihadista Al Shabab em um hotel da capital da Somália, informou neste domingo o governo do país.
O ataque aconteceu pouco antes de uma importante reunião de segurança que seria realizada pelo governo, e provocou a destituição dos chefes da polícia e da Inteligência somali.
O primeiro carro-bomba explodiu na última hora da tarde de ontem na entrada do hotel Nassa-Hablood muito perto do Palácio Presidencial, complexo que abriga a maioria dos escritórios do governo.
Após a explosão, um comando de cinco terroristas adentrou no hotel e disparou contra os hóspedes, entre os quais causou várias vítimas mortais.
Os terroristas se entrincheiraram durante horas em seu interior, mas finalmente foram rendidos pelo exército somali.
O segundo carro-bomba explodiu poucos minutos depois do primeiro nas imediações do jardim de Daljirka, muito perto do escritório central nacional da Inteligência.
O número de vítimas mortais pode continuar aumentando nas próximas horas devido ao grande número de feridos em estado grave.
Entre os mortos se encontram alguns altos funcionários e políticos do país, entre eles um deputado e um conselheiro do governo regional do Estado Sudoeste, enquanto o ministro de Água e Eletricidade do Executivo nacional, Madoobe Nunow Mohammed, sobreviveu após ser resgatado pelas forças de segurança.
Este ato terrorista ocorre apenas duas semanas depois que 358 pessoas morreram na capital somali em decorrência da explosão de dois caminhões-bomba, no pior atentado da história do país, que levou o governo a declarar o estado de guerra.
O Executivo somali assegurou estar preparado para lançar ataques militares contra Al Shabab, apesar da baixa capacidade militar e da agitação política que o país vive neste momento.
Segundo analistas locais, os problemas internos do governo e seu distanciamento da cúpula do exército permitiram ao grupo jihadista recuperar sua capacidade de cometer atentados em grande escala.
Al Shabab, que filiou-se em 2012 à rede internacional da Al Qaeda, controla parte do território no centro e no sul do país e pretende instaurar um Estado islâmico radical na Somália.
O ataque aconteceu pouco antes de uma importante reunião de segurança que seria realizada pelo governo, e provocou a destituição dos chefes da polícia e da Inteligência somali.
O primeiro carro-bomba explodiu na última hora da tarde de ontem na entrada do hotel Nassa-Hablood muito perto do Palácio Presidencial, complexo que abriga a maioria dos escritórios do governo.
Após a explosão, um comando de cinco terroristas adentrou no hotel e disparou contra os hóspedes, entre os quais causou várias vítimas mortais.
Os terroristas se entrincheiraram durante horas em seu interior, mas finalmente foram rendidos pelo exército somali.
O segundo carro-bomba explodiu poucos minutos depois do primeiro nas imediações do jardim de Daljirka, muito perto do escritório central nacional da Inteligência.
O número de vítimas mortais pode continuar aumentando nas próximas horas devido ao grande número de feridos em estado grave.
Entre os mortos se encontram alguns altos funcionários e políticos do país, entre eles um deputado e um conselheiro do governo regional do Estado Sudoeste, enquanto o ministro de Água e Eletricidade do Executivo nacional, Madoobe Nunow Mohammed, sobreviveu após ser resgatado pelas forças de segurança.
Este ato terrorista ocorre apenas duas semanas depois que 358 pessoas morreram na capital somali em decorrência da explosão de dois caminhões-bomba, no pior atentado da história do país, que levou o governo a declarar o estado de guerra.
O Executivo somali assegurou estar preparado para lançar ataques militares contra Al Shabab, apesar da baixa capacidade militar e da agitação política que o país vive neste momento.
Segundo analistas locais, os problemas internos do governo e seu distanciamento da cúpula do exército permitiram ao grupo jihadista recuperar sua capacidade de cometer atentados em grande escala.
Al Shabab, que filiou-se em 2012 à rede internacional da Al Qaeda, controla parte do território no centro e no sul do país e pretende instaurar um Estado islâmico radical na Somália.
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