Supremo venezuelano suspende inabilitação de opositor Manuel Rosales
Caracas, 31 out (EFE).- O Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela suspendeu nesta segunda-feira a inabilitação para exercer cargos públicos do opositor e ex-governador do estado de Zulia, Manuel Rosales, ao admitir um recurso de nulidade contra uma decisão imposta pela Controladoria em 2014.
Uma sentença publicada no site do TSJ relata que a Sala Político-Administrativa declarou "procedente" uma solicitação de liminar, suspendendo a decisão da Controladoria que deixava Rosales inabilitado por um período de sete anos e seis meses.
Além disso, o Supremo afirma que foi estabelecido suspender a decisão da Controladoria "até que seja ditada a decisão de fundo que resolva o mérito da presente controvérsia".
Rosales, que também foi candidato presidencial em 2006, indicou no Twitter que o recurso de nulidade e a solicitação de liminar contra a decisão da Controladoria que o deixava inabilitado foram apresentados em 2015.
A decisão da suspensão da inabilitação de Rosales chega dias depois que uma nova eleição foi convocada para escolher um governador em Zulia, após a decisão do líder regional eleito em 15 de outubro, o opositor Juan Pablo Guanipa, de não prestar juramento à Assembleia Nacional Constituinte, dominada por políticos governistas.
Rosales, que foi indiciado por suposto enriquecimento ilícito durante sua gestão como governador do estado de Zulia, foi detido em outubro de 2015, depois de seis anos no exílio devido a uma ordem de captura que foi ditada em um processo que o Ministério Público abriu conta ele em 2009.
No entanto, Rosales foi libertado em 31 de dezembro daquele mesmo ano, mas ficou proibido de deixar o país e obrigado a se apresentar à Justiça.
Uma sentença publicada no site do TSJ relata que a Sala Político-Administrativa declarou "procedente" uma solicitação de liminar, suspendendo a decisão da Controladoria que deixava Rosales inabilitado por um período de sete anos e seis meses.
Além disso, o Supremo afirma que foi estabelecido suspender a decisão da Controladoria "até que seja ditada a decisão de fundo que resolva o mérito da presente controvérsia".
Rosales, que também foi candidato presidencial em 2006, indicou no Twitter que o recurso de nulidade e a solicitação de liminar contra a decisão da Controladoria que o deixava inabilitado foram apresentados em 2015.
A decisão da suspensão da inabilitação de Rosales chega dias depois que uma nova eleição foi convocada para escolher um governador em Zulia, após a decisão do líder regional eleito em 15 de outubro, o opositor Juan Pablo Guanipa, de não prestar juramento à Assembleia Nacional Constituinte, dominada por políticos governistas.
Rosales, que foi indiciado por suposto enriquecimento ilícito durante sua gestão como governador do estado de Zulia, foi detido em outubro de 2015, depois de seis anos no exílio devido a uma ordem de captura que foi ditada em um processo que o Ministério Público abriu conta ele em 2009.
No entanto, Rosales foi libertado em 31 de dezembro daquele mesmo ano, mas ficou proibido de deixar o país e obrigado a se apresentar à Justiça.
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