Rússia nega ter bombardeado cidade síria de Al Shaafa
Moscou, 27 nov (EFE).- O Ministério da Defesa da Rússia negou nesta segunda-feira ter bombardeado no domingo a cidade síria de Al Shaafa, na qual teriam morrido 53 civis, segundo denunciou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
"Os aviões das Forças Aéreas da Rússia não foram usados na cidade de Al Shaafa, na província de Deir ez-Zor", no nordeste da Síria, afirma em comunicado a pasta russa.
O Ministério afirmou que todos os ataques da aviação russa acontecem fora das zonas povoadas e têm como alvo instalações e posições de grupos terroristas.
"As informações do Observatório Sírio de Direitos Humanos, radicado no Reino Unido, são falsas", ressalta a nota.
Segundo a ONG, um bombardeio da aviação russa matou ontem pelo menos 53 pessoas em Al Shaafa, entre elas 21 menores e 12 mulheres.
A ONG apontou que continuam os trabalhos para resgatar vítimas sob os escombros em Al Shaafa, na margem leste do rio Eufrates em seu curso pela província de Deir ez-Zor, que faz fronteira com o Iraque.
Atualmente, as autoridades sírias, que são apoiadas pela aviação da Rússia, controlam mais de 52% dessa província, onde avançaram nos últimos meses frente aos jihadistas.
O presidente russo, Vladimir Putin, deu como "praticamente terminada" a operação militar da Rússia na Síria.
"Os aviões das Forças Aéreas da Rússia não foram usados na cidade de Al Shaafa, na província de Deir ez-Zor", no nordeste da Síria, afirma em comunicado a pasta russa.
O Ministério afirmou que todos os ataques da aviação russa acontecem fora das zonas povoadas e têm como alvo instalações e posições de grupos terroristas.
"As informações do Observatório Sírio de Direitos Humanos, radicado no Reino Unido, são falsas", ressalta a nota.
Segundo a ONG, um bombardeio da aviação russa matou ontem pelo menos 53 pessoas em Al Shaafa, entre elas 21 menores e 12 mulheres.
A ONG apontou que continuam os trabalhos para resgatar vítimas sob os escombros em Al Shaafa, na margem leste do rio Eufrates em seu curso pela província de Deir ez-Zor, que faz fronteira com o Iraque.
Atualmente, as autoridades sírias, que são apoiadas pela aviação da Rússia, controlam mais de 52% dessa província, onde avançaram nos últimos meses frente aos jihadistas.
O presidente russo, Vladimir Putin, deu como "praticamente terminada" a operação militar da Rússia na Síria.
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