Milhares se reúnem em Chapecó e homenageiam vítimas de voo da Chapecoense
Rio de Janeiro, 29 nov (EFE).- Milhares de pessoas participaram na madrugada desta quarta-feira de uma missa realizada na Catedral de Santo Antônio, em Chapecó, em homenagem às vítimas do acidente aéreo ocorrido há um ano e no qual morreram 71 pessoas.
Os cidadãos se concentraram desde a primeira hora da noite na Arena Condá para prestar homenagem às vítimas, e posteriormente desfilaram pelos 700 metros que separam o estádio da catedral de Santo Antônio, que ficou cheia de gente que desejava acompanhar a missa em homenagem a todas as vítimas.
A Chapecoense abriu as portas do estádio durante o dia todo de ontem para que os cidadãos pudessem prestar suas homenagens e improvisou uma capela na arquibancada para celebrar uma missa e para que as famílias das vítimas tivessem um espaço reservado para orações.
As famílias das vítimas receberam velas verdes, que simbolizam a vida que nunca acaba, e iluminaram a procissão até a catedral de Chapecó.
Na catedral, o jornalista Rafael Henzel, um dos seis sobreviventes do acidente, fez uma oração no altar e foi muito aplaudido pelo público. Um telão mostrava imagens das vítimas mortais da tragédia e posteriomente foram acesas 71 velas no altar.
Às 1h15 local, hora do acidente aéreo, os sinos da catedral de Chapecó tocaram durante vários minutos, entre lágrimas e orações de muitos dos presentes.
Posteriormente, soou o hino da Chapecoense e centenas de pessoas que não puderam entrar na catedral começaram a gritar "Vamos, vamos Chape".
Depois desse ato, foi iniciada uma vigília que terminará nesta quarta-feira com a missa do primeiro aniversário do acidente, prevista para 18h30 local.
A tragédia ocorreu na noite de 28 de novembro de 2016 perto de Medellín (Colômbia), onde a Chapecoense iria disputar o jogo de ida do final da Copa Sul-Americana perante o Atlético Nacional, o primeiro título internacional que disputava em sua história.
O avião da companhia LaMia que transportava o time brasileiro e que tinha partido de Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), ficou sem combustível a poucos quilômetros de seu destino final e acabou caindo.
Na tragédia morreram 71 das 77 pessoas que estavam a bordo da aeronave, entre elas jogadores, diretores, jornalistas e tripulação. EFE
bpr/ff
(foto) (vídeo)
Os cidadãos se concentraram desde a primeira hora da noite na Arena Condá para prestar homenagem às vítimas, e posteriormente desfilaram pelos 700 metros que separam o estádio da catedral de Santo Antônio, que ficou cheia de gente que desejava acompanhar a missa em homenagem a todas as vítimas.
A Chapecoense abriu as portas do estádio durante o dia todo de ontem para que os cidadãos pudessem prestar suas homenagens e improvisou uma capela na arquibancada para celebrar uma missa e para que as famílias das vítimas tivessem um espaço reservado para orações.
As famílias das vítimas receberam velas verdes, que simbolizam a vida que nunca acaba, e iluminaram a procissão até a catedral de Chapecó.
Na catedral, o jornalista Rafael Henzel, um dos seis sobreviventes do acidente, fez uma oração no altar e foi muito aplaudido pelo público. Um telão mostrava imagens das vítimas mortais da tragédia e posteriomente foram acesas 71 velas no altar.
Às 1h15 local, hora do acidente aéreo, os sinos da catedral de Chapecó tocaram durante vários minutos, entre lágrimas e orações de muitos dos presentes.
Posteriormente, soou o hino da Chapecoense e centenas de pessoas que não puderam entrar na catedral começaram a gritar "Vamos, vamos Chape".
Depois desse ato, foi iniciada uma vigília que terminará nesta quarta-feira com a missa do primeiro aniversário do acidente, prevista para 18h30 local.
A tragédia ocorreu na noite de 28 de novembro de 2016 perto de Medellín (Colômbia), onde a Chapecoense iria disputar o jogo de ida do final da Copa Sul-Americana perante o Atlético Nacional, o primeiro título internacional que disputava em sua história.
O avião da companhia LaMia que transportava o time brasileiro e que tinha partido de Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), ficou sem combustível a poucos quilômetros de seu destino final e acabou caindo.
Na tragédia morreram 71 das 77 pessoas que estavam a bordo da aeronave, entre elas jogadores, diretores, jornalistas e tripulação. EFE
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