Artistas pintam mural em Medellín homenageando a Chapecoense
Medellín (Colômbia), 30 nov (EFE).- A cidade de Medellín, na Colômbia, conta desde quarta-feira com um mural que homenageia a Chapecoense com a imagem do "Indiozinho", a mascote da equipe, como um símbolo de esperança e irmandade no primeiro aniversário da tragédia aérea.
A obra foi iniciativa da Prefeitura de Medellín, materializada por artistas plásticos e urbanos da cidade, para evocar a união que foi criada com Chapecó depois do acidente que deixou 71 mortos e seis sobreviventes.
"Essa tragédia nos machuca todos os dias, mas se gerou uma irmandade para sempre. Este mural é um símbolo de esperança por levar a imagem de uma criança que sempre ao lado da Chapecoense na Areia Condá", disse o prefeito de Medellín, Federico Gutiérrez.
Na Unidade Atanasio Girardot, a poucos metros do estádio que devia receber no dia 30 de novembro do ano passado a final da Copa Sul-Americana entre Atlético Nacional e Chapecoense, uma equipe de cinco pessoas pintou o mural com uma técnica mista que envolveu pinturas a base de água, pulverizadores, acrílicos, escovas, pincéis e rolos.
O resultado final, que foi inaugurado ontem com uma cerimônia que contou com a presença de autoridades locais, foi uma imagem inocente do "Indiozinho" ao lado da palavra "irmandade" e o escudo da "Chape".
"Parece um mural simples, mas se torna um marco na cidade, porque é uma homenagem para Chapecoense que mistura a paixão pelo futebol e a arte urbana", disse à Agência Efe, o artista Santiago Arboleda, líder do projeto.
O artista revelou que demoraram quatro dias para realização da obra que abrange 21 metros de um muro em frente a uma rua por onde passam torcedores de futebol, os mesmos citados na apresentação para colocar flores brancas e velas em memória das vítimas deixadas pelo acidente do avião da LaMia.
"Uma tragédia também pode ser lembrada de uma maneira bonita através da arte", comentou María del Pilar Mejía, artista plástica que também participou da co-criação e execução da pintura.
Uma vez terminado o evento, que contou com a presença dos presidentes do Atlético Nacional, Andrés Botero, e do Independiente Medellín, Eduardo Silva Meluk, além do cônsul brasileiro em Medellín, José Cuervo Filho.
A obra foi iniciativa da Prefeitura de Medellín, materializada por artistas plásticos e urbanos da cidade, para evocar a união que foi criada com Chapecó depois do acidente que deixou 71 mortos e seis sobreviventes.
"Essa tragédia nos machuca todos os dias, mas se gerou uma irmandade para sempre. Este mural é um símbolo de esperança por levar a imagem de uma criança que sempre ao lado da Chapecoense na Areia Condá", disse o prefeito de Medellín, Federico Gutiérrez.
Na Unidade Atanasio Girardot, a poucos metros do estádio que devia receber no dia 30 de novembro do ano passado a final da Copa Sul-Americana entre Atlético Nacional e Chapecoense, uma equipe de cinco pessoas pintou o mural com uma técnica mista que envolveu pinturas a base de água, pulverizadores, acrílicos, escovas, pincéis e rolos.
O resultado final, que foi inaugurado ontem com uma cerimônia que contou com a presença de autoridades locais, foi uma imagem inocente do "Indiozinho" ao lado da palavra "irmandade" e o escudo da "Chape".
"Parece um mural simples, mas se torna um marco na cidade, porque é uma homenagem para Chapecoense que mistura a paixão pelo futebol e a arte urbana", disse à Agência Efe, o artista Santiago Arboleda, líder do projeto.
O artista revelou que demoraram quatro dias para realização da obra que abrange 21 metros de um muro em frente a uma rua por onde passam torcedores de futebol, os mesmos citados na apresentação para colocar flores brancas e velas em memória das vítimas deixadas pelo acidente do avião da LaMia.
"Uma tragédia também pode ser lembrada de uma maneira bonita através da arte", comentou María del Pilar Mejía, artista plástica que também participou da co-criação e execução da pintura.
Uma vez terminado o evento, que contou com a presença dos presidentes do Atlético Nacional, Andrés Botero, e do Independiente Medellín, Eduardo Silva Meluk, além do cônsul brasileiro em Medellín, José Cuervo Filho.
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