Papa percorre locais simbólicos da independência de Bangladesh
Daca, 30 nov (EFE).- O papa Francisco visitou em sua chegada a Bangladesh, depois de passar por Mianmar, dois dos locais símbolos da independência deste país (1971), o Memorial dos Mártires e o Museu da Memória Bangabandhu dedicado ao Pai da Pátria, Sheikh Mujibur Rahman, um percurso quase obrigatório a todos os chefes de Estado.
Após a cerimônia de boas-vindas no aeroporto de Daca, onde Francisco foi recebido pelo presidente, Abdul Hamid, e foram ouvidos os hinos protocolares, o papa se dirigiu ao Memorial dos Mártires, que lembra os que morreram durante a Guerra de Libertação do Paquistão em 1971.
Trata-se da segunda viagem de um papa a esse país asiático, depois da realizada por João Paulo II em 1986, já que durante a visita de Paulo VI esse território ainda pertencia ao Paquistão.
Francisco chegou ao Memorial dos Mártires acompanhado somente por algumas autoridades e membros do Exército e lá depositou uma coroa de flores escoltado por dois militares.
Como tradição neste lugar, Francisco também plantou uma árvore como símbolo de paz e assinou o livro de honra no qual escreveu: "Que a lembrança daqueles que deram sua vida pela Nação que estava por nascer, encoraje as pessoas de Bangladesh a trabalhar verdadeiramente pela justiça e o bem comum".
Em seu percurso para o palácio presidencial, Francisco também visitou Museu da Memória Bangabandhu dedicado ao Pai da Pátria, Sheikh Mujibur Rahman, o primeiro presidente de Bangladesh, assassinado em um golpe militar em 1975 e pai da atual primeira-ministra, Sheikh Hasina.
Mujibur Rehman foi assassinado no local junto com outros 31 membros de sua família e o museu expõe fotografias ou lembranças de sua vida e nas paredes foram deixados os rastros dos estilhaços daquele ataque.
O papa parou por alguns instantes perante um quadro que representa o que foi o primeiro presidente de Bangladesh e cumprimentou cinco de seus parentes.
No livro de honra deste museu o papa desejou que "O Todo-poderoso faça Sheikh Mujibur Rehman e a todos os que morreram descansarem em paz e permita que haja unidade e paz duradoura em Bangladesh".
Posteriormente no Palácio Presidencial, conhecido como Bangabhapn, o papa se reuniu em privado durante 20 minutos com o presidente, com a ajuda de dois tradutores.
Após a cerimônia de boas-vindas no aeroporto de Daca, onde Francisco foi recebido pelo presidente, Abdul Hamid, e foram ouvidos os hinos protocolares, o papa se dirigiu ao Memorial dos Mártires, que lembra os que morreram durante a Guerra de Libertação do Paquistão em 1971.
Trata-se da segunda viagem de um papa a esse país asiático, depois da realizada por João Paulo II em 1986, já que durante a visita de Paulo VI esse território ainda pertencia ao Paquistão.
Francisco chegou ao Memorial dos Mártires acompanhado somente por algumas autoridades e membros do Exército e lá depositou uma coroa de flores escoltado por dois militares.
Como tradição neste lugar, Francisco também plantou uma árvore como símbolo de paz e assinou o livro de honra no qual escreveu: "Que a lembrança daqueles que deram sua vida pela Nação que estava por nascer, encoraje as pessoas de Bangladesh a trabalhar verdadeiramente pela justiça e o bem comum".
Em seu percurso para o palácio presidencial, Francisco também visitou Museu da Memória Bangabandhu dedicado ao Pai da Pátria, Sheikh Mujibur Rahman, o primeiro presidente de Bangladesh, assassinado em um golpe militar em 1975 e pai da atual primeira-ministra, Sheikh Hasina.
Mujibur Rehman foi assassinado no local junto com outros 31 membros de sua família e o museu expõe fotografias ou lembranças de sua vida e nas paredes foram deixados os rastros dos estilhaços daquele ataque.
O papa parou por alguns instantes perante um quadro que representa o que foi o primeiro presidente de Bangladesh e cumprimentou cinco de seus parentes.
No livro de honra deste museu o papa desejou que "O Todo-poderoso faça Sheikh Mujibur Rehman e a todos os que morreram descansarem em paz e permita que haja unidade e paz duradoura em Bangladesh".
Posteriormente no Palácio Presidencial, conhecido como Bangabhapn, o papa se reuniu em privado durante 20 minutos com o presidente, com a ajuda de dois tradutores.
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