Acusado de assassinar menina uruguaia de 12 anos confessa autoria do crime
Montevidéu, 26 jan (EFE).- O acusado de assassinar a menina uruguaia de 12 anos Brissa González no final de novembro de 2017 confessou ser o autor do crime em uma audiência com o promotor do caso, Juan Gómez.
"Eu a matei, mereço a pena de morte, sou um animal", disse o acusado, William Pintos, segundo expressou o promotor, que em 22 de dezembro tinha solicitado 30 anos de prisão e outros 15 de extensão de segurança para o acusado.
Gómez indicou que durante a audiência, que aconteceu na quinta-feira, o acusado admitiu "que permitiu que a menina entrasse em seu veículo no local que a Promotoria sustentou que assim tinha ocorrido" e que depois lembrou "do ato de enterrar a menina, antes de afirmar que a tinha matado".
O corpo de Brissa foi achado sem vida em 23 de novembro no departamento (província) de Canelones, no sul do país e limítrofe com Montevidéu, depois que ficou desaparecida por três dias.
A menina, que vivia em um bairro de Montevidéu, tinha saído de casa para ir à escola em 20 de novembro quando no caminho encontrou com o homem, a quem tinha conhecido através de uma rede social. Foi quando a menina entrou em seu veículo particular.
Segundo determinaram os estudos forenses, Brissa foi abusada sexualmente antes de morrer, enquanto uma análise de DNA confirmou que um fio de cabelo encontrado no carro do suposto homicida pertencia à menor.
Pintos foi detido como suspeito um dia antes de as autoridades encontrarem o corpo de Brissa e desde então está em preso preventivamente.
Gómez prevê que o julgamento por este caso aconteça entre os próximos meses de abril e maio.
"Eu a matei, mereço a pena de morte, sou um animal", disse o acusado, William Pintos, segundo expressou o promotor, que em 22 de dezembro tinha solicitado 30 anos de prisão e outros 15 de extensão de segurança para o acusado.
Gómez indicou que durante a audiência, que aconteceu na quinta-feira, o acusado admitiu "que permitiu que a menina entrasse em seu veículo no local que a Promotoria sustentou que assim tinha ocorrido" e que depois lembrou "do ato de enterrar a menina, antes de afirmar que a tinha matado".
O corpo de Brissa foi achado sem vida em 23 de novembro no departamento (província) de Canelones, no sul do país e limítrofe com Montevidéu, depois que ficou desaparecida por três dias.
A menina, que vivia em um bairro de Montevidéu, tinha saído de casa para ir à escola em 20 de novembro quando no caminho encontrou com o homem, a quem tinha conhecido através de uma rede social. Foi quando a menina entrou em seu veículo particular.
Segundo determinaram os estudos forenses, Brissa foi abusada sexualmente antes de morrer, enquanto uma análise de DNA confirmou que um fio de cabelo encontrado no carro do suposto homicida pertencia à menor.
Pintos foi detido como suspeito um dia antes de as autoridades encontrarem o corpo de Brissa e desde então está em preso preventivamente.
Gómez prevê que o julgamento por este caso aconteça entre os próximos meses de abril e maio.
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