Incêndio em favela de Nairóbi deixa 4 mortos e 4.000 casas destruídas
Nairóbi, 29 jan (EFE).- Pelo menos quatro pessoas morreram e 4.000 casas foram destruídas por um incêndio na noite passada na favela de Langata, em Nairóbi, informaram nesta segunda-feira meios de comunicação locais.
Mais de 14.000 pessoas foram afetadas pelo incêndio, que começou por volta das 20h de ontem (15h de Brasília) e que demorou dez horas para ser extinto, uma vez que os bombeiros não tinham água para sufocar as chamas, segundo afirmou a polícia à imprensa local.
Os trabalhos dos bombeiros também foram dificultados pela estrutura da favela, "sem acesso nem ruas", disse um porta-voz policial à emissora de televisão local "NTV".
O subdiretor da Unidade Nacional de Gestão de Desastres, Pius Masai, e a polícia confirmaram esta manhã que recuperaram ontem três corpos.
Outro corpo foi recuperado na manhã de hoje, segundo confirmou o chefe da polícia do condado de Nairóbi, Japheth Koome, mas se teme que o número aumente nas próximas horas, à medida que prosseguem os trabalhos na área.
A polícia abriu uma investigação para esclarecer as causas do incêndio, que teria sido provocado, segundo os moradores, que também responsabilizaram o governo pela sua atuação.
"O caminhão dos bombeiros do condado de Nairóbi chegou tarde e, além disso, não tinham água, razão pela qual não compreendemos para que vieram aqui", declarou o morador Martin Oginga à emissora local "KTN".
Forças de segurança e serviços de emergências fizeram um pedido para arrecadar alimentos e outros artigos para as centenas de famílias que passaram a noite ao relento, depois que suas casas ficaram destruídas.
Além disso, centenas de pessoas se refugiaram em colégios e igrejas, à espera de receber ajuda.
Mais de 14.000 pessoas foram afetadas pelo incêndio, que começou por volta das 20h de ontem (15h de Brasília) e que demorou dez horas para ser extinto, uma vez que os bombeiros não tinham água para sufocar as chamas, segundo afirmou a polícia à imprensa local.
Os trabalhos dos bombeiros também foram dificultados pela estrutura da favela, "sem acesso nem ruas", disse um porta-voz policial à emissora de televisão local "NTV".
O subdiretor da Unidade Nacional de Gestão de Desastres, Pius Masai, e a polícia confirmaram esta manhã que recuperaram ontem três corpos.
Outro corpo foi recuperado na manhã de hoje, segundo confirmou o chefe da polícia do condado de Nairóbi, Japheth Koome, mas se teme que o número aumente nas próximas horas, à medida que prosseguem os trabalhos na área.
A polícia abriu uma investigação para esclarecer as causas do incêndio, que teria sido provocado, segundo os moradores, que também responsabilizaram o governo pela sua atuação.
"O caminhão dos bombeiros do condado de Nairóbi chegou tarde e, além disso, não tinham água, razão pela qual não compreendemos para que vieram aqui", declarou o morador Martin Oginga à emissora local "KTN".
Forças de segurança e serviços de emergências fizeram um pedido para arrecadar alimentos e outros artigos para as centenas de famílias que passaram a noite ao relento, depois que suas casas ficaram destruídas.
Além disso, centenas de pessoas se refugiaram em colégios e igrejas, à espera de receber ajuda.
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