Brasil e Guiana acordam reforçar suas áreas de defesa
Georgetown, 10 fev (EFE).- O Brasil e a Guiana acordaram reforçar suas áreas de defesa com suas respectivas forças de segurança para combater o narcotráfico e os crimes transnacionais, os que mais ameaçam a segurança dos moradores destes países vizinhos, informaram neste sábado em comunicado oficial.
O presidente da Guiana, David Granger, e o ministro de Justiça e Segurança Pública, Torquato Lorena Jardim, abordaram esse tema e outros sobre a segurança fronteiriça em reunião com o ministro de Defesa do Brasil, Raul Jungmann Pinto.
Pinto disse que o Governo brasileiro "está pronto" para repassar os termos e formatos de como os dois países podem cooperar na área de segurança.
"Estamos dispostos a revisar qualquer tipo de comunicação. Faremos este adjunto com as forças militares locais, as quais posteriormente consultarão altas autoridades ", sustentou.
"Como ministro de Defesa, tenho a responsabilidade sobre o Exército, a Marinha e a Força Armada. Por isso que qualquer ajuda que possaamos fornecer à Guiana, é só nos avisarem", acrescentou Pinto após a reunião com as autoridades da ilha.
A proposta de segurança atualizaria acordos aprovados pelo Brasil e pela Guiana em 2012 com a realidade atual, que incluem intensificar a colaboração em defesa entre ambos países.
Por sua vez, o presidente da Guiana disse que a visita dos funcionários brasileiros é um preâmbulo dos 50 anos de relações diplomáticas entre ambos países sul-americanos.
"Pelos passados 50 anos, o Brasil foi um fiador do nosso território, e manteve sua postura de não se envolver em mudanças a qualquer disputa fronteiriça ", indicou.
Granger agradeceu ao Governo do Brasil pelo apoio de resolver o litígio sobre a região do Essequibo.
Essa zona, que representa dois terços do território da Guiana, está sob mediação da ONU desde a assinatura do Acordo de Genebra em 1966, mas a disputa territorial se aguçou em 2015 depois que a americana Exxon Mobil descobriu jazidas de petróleo em águas da área do litígio.
Perante isto, Granger reconheceu que o Brasil quer ser testemunha para resolver a disputa com a Venezuela de uma maneira diplomática, a qual poderia se concretizar na Tribunal Internacional de Justiça, como uma maneira vital de estabilidade na américa do sul.
O presidente da Guiana, David Granger, e o ministro de Justiça e Segurança Pública, Torquato Lorena Jardim, abordaram esse tema e outros sobre a segurança fronteiriça em reunião com o ministro de Defesa do Brasil, Raul Jungmann Pinto.
Pinto disse que o Governo brasileiro "está pronto" para repassar os termos e formatos de como os dois países podem cooperar na área de segurança.
"Estamos dispostos a revisar qualquer tipo de comunicação. Faremos este adjunto com as forças militares locais, as quais posteriormente consultarão altas autoridades ", sustentou.
"Como ministro de Defesa, tenho a responsabilidade sobre o Exército, a Marinha e a Força Armada. Por isso que qualquer ajuda que possaamos fornecer à Guiana, é só nos avisarem", acrescentou Pinto após a reunião com as autoridades da ilha.
A proposta de segurança atualizaria acordos aprovados pelo Brasil e pela Guiana em 2012 com a realidade atual, que incluem intensificar a colaboração em defesa entre ambos países.
Por sua vez, o presidente da Guiana disse que a visita dos funcionários brasileiros é um preâmbulo dos 50 anos de relações diplomáticas entre ambos países sul-americanos.
"Pelos passados 50 anos, o Brasil foi um fiador do nosso território, e manteve sua postura de não se envolver em mudanças a qualquer disputa fronteiriça ", indicou.
Granger agradeceu ao Governo do Brasil pelo apoio de resolver o litígio sobre a região do Essequibo.
Essa zona, que representa dois terços do território da Guiana, está sob mediação da ONU desde a assinatura do Acordo de Genebra em 1966, mas a disputa territorial se aguçou em 2015 depois que a americana Exxon Mobil descobriu jazidas de petróleo em águas da área do litígio.
Perante isto, Granger reconheceu que o Brasil quer ser testemunha para resolver a disputa com a Venezuela de uma maneira diplomática, a qual poderia se concretizar na Tribunal Internacional de Justiça, como uma maneira vital de estabilidade na américa do sul.
Seja o primeiro a comentar
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.