Reconstrução da Cidade do México após terremoto levará mais de 5 anos
Cidade do México, 19 fev (EFE).- A reconstrução da Cidade do México após o terremoto de 19 de setembro, que completa cinco meses, levará entre cinco e seis anos, ultrapassando o período de trabalho da atual administração, informou nesta segunda-feira o chefe de governo da capital mexicana, Miguel Ángel Mancera.
"Vai levar cinco ou seis anos, não é uma reconstrução de um mês, de dois ou de três; é um trabalho que, inclusive, caberá ao próximo governo, pois há muito o que fazer", disse o prefeito da capital mexicana em entrevista à emissora "Radio Fórmula".
Mancera indicou que, durante a atual administração, que termina no fim de 2018, espera terminar a reconstrução nas demarcações de Tláhuac, Xochimilco e Iztapalapa, com a edificação de mais de 400 casas e várias instalações públicas, como mercados.
Não obstante, Mancera detalhou que os trabalhos para fortalecer certos edifícios e a análise estrutural vão levar "muito mais tempo".
Em uma coletiva de imprensa por ocasião dos cinco meses da tragédia, Mancera insistiu que há muitos trabalhos "pendentes", o fará com que a reconstrução completa dure estes cinco ou seis anos, e que a meta é tornar a cidade "resiliente".
Mancera também fez referência aos tremores de magnitude 7,2 da última sexta-feira e de 6,0 da madrugada desta segunda, com epicentro em Pinotepa Nacional, no estado de Oaxaca, que também foram sentidos na capital.
O prefeito reiterou que todos os protocolos funcionaram "corretamente" e disse não ter conhecimento de "uma consequência maior" na Cidade do México, que envolveria danos materiais e humanos, mas os trabalhos de revisão "devem continuar".
Com esses tremores, os mexicanos voltaram a reviver a tragédia gerada pelos terremotos de setembro de 2017, que deixaram um saldo de 471 mortos nos estados do México, Oaxaca, Guerrero, Chiapas, Morelos, Puebla e na capital, milhões de atingidos e danos parciais ou totais em 184 mil moradias.
"Vai levar cinco ou seis anos, não é uma reconstrução de um mês, de dois ou de três; é um trabalho que, inclusive, caberá ao próximo governo, pois há muito o que fazer", disse o prefeito da capital mexicana em entrevista à emissora "Radio Fórmula".
Mancera indicou que, durante a atual administração, que termina no fim de 2018, espera terminar a reconstrução nas demarcações de Tláhuac, Xochimilco e Iztapalapa, com a edificação de mais de 400 casas e várias instalações públicas, como mercados.
Não obstante, Mancera detalhou que os trabalhos para fortalecer certos edifícios e a análise estrutural vão levar "muito mais tempo".
Em uma coletiva de imprensa por ocasião dos cinco meses da tragédia, Mancera insistiu que há muitos trabalhos "pendentes", o fará com que a reconstrução completa dure estes cinco ou seis anos, e que a meta é tornar a cidade "resiliente".
Mancera também fez referência aos tremores de magnitude 7,2 da última sexta-feira e de 6,0 da madrugada desta segunda, com epicentro em Pinotepa Nacional, no estado de Oaxaca, que também foram sentidos na capital.
O prefeito reiterou que todos os protocolos funcionaram "corretamente" e disse não ter conhecimento de "uma consequência maior" na Cidade do México, que envolveria danos materiais e humanos, mas os trabalhos de revisão "devem continuar".
Com esses tremores, os mexicanos voltaram a reviver a tragédia gerada pelos terremotos de setembro de 2017, que deixaram um saldo de 471 mortos nos estados do México, Oaxaca, Guerrero, Chiapas, Morelos, Puebla e na capital, milhões de atingidos e danos parciais ou totais em 184 mil moradias.
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