Purim, o carnaval judaico, começa em Israel
Jerusalém, 28 fev (EFE).- O Purim, o carnaval judaico e que relembra o episódio bíblico em que a rainha Ester intercede para salvar os judeus do Império Persa de um genocídio, começa a ser comemorado na noite desta quarta-feira em grande parte de Israel com fantasias e muita bebida.
Conforme o Livro de Ester, Hamã, grão-vizir do Império Persa, pediu ao rei Assuero que matasse todos os judeus do reino porque não tolerava o fato de o pai adotivo dela, Mordechai, não se ajoelhar diante dele.
Conforme a lenda, Ester, que era judia e naquela época era a rainha da Pérsia, aceitou o genocídio depois que o vizir convenceu o imperador persa de exterminar todos os judeus. No entanto, a rainha conseguiu interceder perante Asuero e o rei autorizou que os judeus se defendessem e no dia marcado para a execução, dia 13 do mês hebraico de Adar, a comunidade conseguiu derrotar os inimigos.
No dia seguinte, os judeus do Império Persa celebraram a vitória e chamaram a comemoração de "Purim", que todos os anos é lembrado com festas e milhares de pessoas fantasiadas ao melhor estilo carnavalesco.
Durante a festa - que começa ao cair da noite de hoje e vai até ao anoitecer de amanhã - é comum o consumo em grandes quantidades de bebida alcoólica e uma das brincadeiras é beber "até que não se distinga o bendito Mordechai (o herói judeu da lenda), do maldito Hamã".
Segundo a tradição, antes do início de Purim as pessoas fazem o jejum de Ester, que vai até o pôr do sol de quarta-feira, período no qual os fiéis vão às sinagogas para fazer leituras bíblicas e orações. Neste período, é comum ver crianças fantasiadas nos templos. Além disso, durante Purim, segundo o Livro de Ester, é comum trocar presentes, fazer doações aos mais necessitados, preparar comidas especiais e visitar amigos.
Em Jerusalém, a festividade é comemorada um dia depois de as outras cidades, já que a tradição diz que a data deve ser celebrada um dia depois nas cidades amuralhadas.
Conforme o Livro de Ester, Hamã, grão-vizir do Império Persa, pediu ao rei Assuero que matasse todos os judeus do reino porque não tolerava o fato de o pai adotivo dela, Mordechai, não se ajoelhar diante dele.
Conforme a lenda, Ester, que era judia e naquela época era a rainha da Pérsia, aceitou o genocídio depois que o vizir convenceu o imperador persa de exterminar todos os judeus. No entanto, a rainha conseguiu interceder perante Asuero e o rei autorizou que os judeus se defendessem e no dia marcado para a execução, dia 13 do mês hebraico de Adar, a comunidade conseguiu derrotar os inimigos.
No dia seguinte, os judeus do Império Persa celebraram a vitória e chamaram a comemoração de "Purim", que todos os anos é lembrado com festas e milhares de pessoas fantasiadas ao melhor estilo carnavalesco.
Durante a festa - que começa ao cair da noite de hoje e vai até ao anoitecer de amanhã - é comum o consumo em grandes quantidades de bebida alcoólica e uma das brincadeiras é beber "até que não se distinga o bendito Mordechai (o herói judeu da lenda), do maldito Hamã".
Segundo a tradição, antes do início de Purim as pessoas fazem o jejum de Ester, que vai até o pôr do sol de quarta-feira, período no qual os fiéis vão às sinagogas para fazer leituras bíblicas e orações. Neste período, é comum ver crianças fantasiadas nos templos. Além disso, durante Purim, segundo o Livro de Ester, é comum trocar presentes, fazer doações aos mais necessitados, preparar comidas especiais e visitar amigos.
Em Jerusalém, a festividade é comemorada um dia depois de as outras cidades, já que a tradição diz que a data deve ser celebrada um dia depois nas cidades amuralhadas.
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