Putin advoga por ampliar liberdades para garantir crescimento da Rússia
Moscou, 1 mar (EFE).- O presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta quinta-feira que é imprescindível ampliar o espaço das liberdades e fortalecer as instituições democráticas para garantir o crescimento, ao mesmo tempo que reconheceu que "a demora" é o pior inimigo do país.
"Para ir para frente, crescer de forma dinâmica, devemos ampliar o espaço de liberdades, em todas as esferas, fortalecer as instituições democráticas, o autogoverno local, as estruturas da sociedade civil, a justiça", afirmou Putin, em seu discurso sobre o Estado da Nação perante as duas câmaras do Parlamento.
O chefe do Kremlin acrescentou que a Rússia deve ser "um país aberto ao mundo, a novas ideias e iniciativas", em seu discurso, que aconteceu duas semanas antes das eleições presidenciais.
Putin reconheceu que chegou o momento de adotar medidas largamente postergadas, "difíceis, mas muito necessárias para nos libertarmos daquilo que freia a nossa chamada".
"Precisamente, a demora é a principal ameaça e o nosso inimigo. Se não superamos a situação, será inevitável que se reforce", acrescentou Putin, que qualificou esse atraso como uma doença crônica da Rússia.
Entre outros aspectos, se referiu ao atraso tecnológico e disse que o país está pronto para dar o salto que requer a civilização atual.
O discurso de Putin perante os legisladores acontece dois meses mais tarde do que o habitual - costuma ser no final de dezembro - o que foi interpretado pela oposição e especialistas como uma manobra para transformá-lo em campanha eleitoral para as eleições de 18 de março.
"Para ir para frente, crescer de forma dinâmica, devemos ampliar o espaço de liberdades, em todas as esferas, fortalecer as instituições democráticas, o autogoverno local, as estruturas da sociedade civil, a justiça", afirmou Putin, em seu discurso sobre o Estado da Nação perante as duas câmaras do Parlamento.
O chefe do Kremlin acrescentou que a Rússia deve ser "um país aberto ao mundo, a novas ideias e iniciativas", em seu discurso, que aconteceu duas semanas antes das eleições presidenciais.
Putin reconheceu que chegou o momento de adotar medidas largamente postergadas, "difíceis, mas muito necessárias para nos libertarmos daquilo que freia a nossa chamada".
"Precisamente, a demora é a principal ameaça e o nosso inimigo. Se não superamos a situação, será inevitável que se reforce", acrescentou Putin, que qualificou esse atraso como uma doença crônica da Rússia.
Entre outros aspectos, se referiu ao atraso tecnológico e disse que o país está pronto para dar o salto que requer a civilização atual.
O discurso de Putin perante os legisladores acontece dois meses mais tarde do que o habitual - costuma ser no final de dezembro - o que foi interpretado pela oposição e especialistas como uma manobra para transformá-lo em campanha eleitoral para as eleições de 18 de março.