Netanyahu será interrogado pela polícia israelense pela nona vez
Jerusalém, 25 mar (EFE).- O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, sua esposa Sara e seu filho Yair serão interrogados na segunda-feira pela polícia, de maneira simultânea, como parte da investigação sobre a empresa de telecomunicações Bezeq, conhecida como o caso 4000, informou neste domingo o jornal israelense "Maariv".
Os agentes da Unidade de Crime Econômico estudam se Netanyahu favoreceu o principal acionista da Bezeq, Shaul Elovitch, e a própria empresa, em troca de receber uma cobertura favorável dele e de sua esposa em um portal de informação propriedade da companhia.
Além disso, a imprensa local afirmou nesta semana que Netanyahu também seria questionado por suposta obstrução à justiça neste caso.
As mesmas fontes destacaram que se o premiê não foi declarado suspeito, após a declaração de testemunha de Estado e de seu ex-assessor de prensa Nir Hefetz, que confessou à Polícia que obstruiu a investigação, os agentes querem interrogar tanto Netanyahu como sua família para saber se eles também atuaram no mesmo sentido.
Espera-se que os detetives interroguem "sob caução" (se reservam o direito de considerar-los mais adiante suspeitos) a Netanyahu na sua residência oficial do Jerusalém, enquanto que Sara e Yair serão questionados nos escritórios da Unidade de Delinqüência Econômica Nacional, Lahav 433, por diferentes equipes de detetives.
Será a segunda vez que Netanyahu presta depoimento sobre o caso 4000 e a nona que é interrogado pela Polícia desde começos de 2017.
Em fevereiro, a polícia recomendou à Promotoria envolver o premiê por delitos de fraude, abuso de confiança e suborno no caso 1000, sobre a atendimento a clientes de luxuosos presentes a mudança de favores, e o 2000, que estuda uma tentativa de pacto com um jornal para receber cobertura favorável.
Netanyahu se defendeu das acusações, insiste em que são "falsas" e clama que se trata de uma "caça de bruxas" dos meios contra ele. EFE
mss/ff
Os agentes da Unidade de Crime Econômico estudam se Netanyahu favoreceu o principal acionista da Bezeq, Shaul Elovitch, e a própria empresa, em troca de receber uma cobertura favorável dele e de sua esposa em um portal de informação propriedade da companhia.
Além disso, a imprensa local afirmou nesta semana que Netanyahu também seria questionado por suposta obstrução à justiça neste caso.
As mesmas fontes destacaram que se o premiê não foi declarado suspeito, após a declaração de testemunha de Estado e de seu ex-assessor de prensa Nir Hefetz, que confessou à Polícia que obstruiu a investigação, os agentes querem interrogar tanto Netanyahu como sua família para saber se eles também atuaram no mesmo sentido.
Espera-se que os detetives interroguem "sob caução" (se reservam o direito de considerar-los mais adiante suspeitos) a Netanyahu na sua residência oficial do Jerusalém, enquanto que Sara e Yair serão questionados nos escritórios da Unidade de Delinqüência Econômica Nacional, Lahav 433, por diferentes equipes de detetives.
Será a segunda vez que Netanyahu presta depoimento sobre o caso 4000 e a nona que é interrogado pela Polícia desde começos de 2017.
Em fevereiro, a polícia recomendou à Promotoria envolver o premiê por delitos de fraude, abuso de confiança e suborno no caso 1000, sobre a atendimento a clientes de luxuosos presentes a mudança de favores, e o 2000, que estuda uma tentativa de pacto com um jornal para receber cobertura favorável.
Netanyahu se defendeu das acusações, insiste em que são "falsas" e clama que se trata de uma "caça de bruxas" dos meios contra ele. EFE
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