Autor de massacre em Orlando ia atentar em shopping, diz promotor
Miami, 28 mar (EFE).- Omar Mateen, autor do massacre na boate Pulse de Orlando em 2016, ia atentar contra o shopping Disney Springs, mas mudou os planos, segundo disse nesta quarta-feira a Promotoria nas conclusões finais do julgamento da viúva do americano de origem afegã, Noor Salman.
A sessão de hoje é a última antes de o júri anunciar se considera Salman culpado pelos crimes de encoberta, obstrução à Justiça e ajuda a uma organização terrorista para cometer de um crime.
A jornada começou com a exposição das conclusões da Promotoria e seguirá com a defesa de Salman, de 31 anos e origem palestina, que se casou com Mateen em 2013 e teve um filho com ele nesse próprio ano.
De acordo com informações de veículos de imprensa locais, a promotora Sara Sweeney disse hoje ao júri que pela informação obtida do telefone celular de Mateen soube que o alvo não era Pulse, a boate onde o guarda de segurança de 29 anos matou 49 pessoas em 12 de junho de 2016.
"O alvo era Disney e sua esposa sabia", indicou a promotora em referência ao shopping ao ar livre Disney Springs, que é vizinho aos parques temáticos e de atrações dessa companhia.
Sweeny afirmou que Mateen tinha pensado em esconder sua arma em um carrinho de criança que foi achado no porta-malas de seu automóvel e que não corresponde ao tamanho de uma criança de três anos, que era a idade de seu filho em 2016.
A promotora expôs esses dados para ressaltar que Salman sabia que seu marido estava planejando um massacre e que o ajudou a organizá-lo.
Antes de morrer pelos disparos da polícia, que invadiu a boate para libertar os reféns de Mateen, o americano de origem afegã jurou lealdade ao Estado Islâmico (EI).
A defesa alegou ao longo do julgamento que as declarações que Salman fez ao FBI depois do massacre, que são uma peça fundamental na argumentação da Promotoria, não correspondem às palavras da acusada e que são falsas em muitos pontos.
Os crimes dos quais Sweeny é acusada por lhe custar uma condenação à prisão perpétua se for achada culpada.
A sessão de hoje é a última antes de o júri anunciar se considera Salman culpado pelos crimes de encoberta, obstrução à Justiça e ajuda a uma organização terrorista para cometer de um crime.
A jornada começou com a exposição das conclusões da Promotoria e seguirá com a defesa de Salman, de 31 anos e origem palestina, que se casou com Mateen em 2013 e teve um filho com ele nesse próprio ano.
De acordo com informações de veículos de imprensa locais, a promotora Sara Sweeney disse hoje ao júri que pela informação obtida do telefone celular de Mateen soube que o alvo não era Pulse, a boate onde o guarda de segurança de 29 anos matou 49 pessoas em 12 de junho de 2016.
"O alvo era Disney e sua esposa sabia", indicou a promotora em referência ao shopping ao ar livre Disney Springs, que é vizinho aos parques temáticos e de atrações dessa companhia.
Sweeny afirmou que Mateen tinha pensado em esconder sua arma em um carrinho de criança que foi achado no porta-malas de seu automóvel e que não corresponde ao tamanho de uma criança de três anos, que era a idade de seu filho em 2016.
A promotora expôs esses dados para ressaltar que Salman sabia que seu marido estava planejando um massacre e que o ajudou a organizá-lo.
Antes de morrer pelos disparos da polícia, que invadiu a boate para libertar os reféns de Mateen, o americano de origem afegã jurou lealdade ao Estado Islâmico (EI).
A defesa alegou ao longo do julgamento que as declarações que Salman fez ao FBI depois do massacre, que são uma peça fundamental na argumentação da Promotoria, não correspondem às palavras da acusada e que são falsas em muitos pontos.
Os crimes dos quais Sweeny é acusada por lhe custar uma condenação à prisão perpétua se for achada culpada.
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