Belgas enviaram 200 mil euros a terroristas na Síria e no Iraque desde 2013
Bruxelas, 23 mai (EFE).- Cem pessoas na Bélgica enviaram cerca de 200 mil euros a combatentes terroristas do mesmo país na Síria e no Iraque entre 2013 e 2017 através de diversos serviços, segundo cálculos da polícia belga, informou a imprensa local nesta quarta-feira.
Essa quantia foi doada por cem pessoas, a maioria delas parentes ou amigos de combatentes belgas. Todos os dados relacionados à investigação foram transmitidos às autoridades judiciais e o Ministério Público do país abriu uma investigação a respeito.
De acordo com a imprensa local, o dinheiro foi enviado principalmente mediante serviços de transferência como Western Union, que permite fazer transações sem a intervenção de um banco.
O ministro da Justiça da Bélgica, Koen Geens, disse que estuda a possibilidade de os serviços de inteligência e da unidade antilavagem de dinheiro compartilharem dados diretamente com o setor privado, já que essa cooperação é importante quando são detectadas operações suspeitas.
A informação recebida pelo departamento antilavagem de dinheiro da polícia belga para realizar esta investigação provém principalmente de bancos e casas de câmbio.
Essa quantia foi doada por cem pessoas, a maioria delas parentes ou amigos de combatentes belgas. Todos os dados relacionados à investigação foram transmitidos às autoridades judiciais e o Ministério Público do país abriu uma investigação a respeito.
De acordo com a imprensa local, o dinheiro foi enviado principalmente mediante serviços de transferência como Western Union, que permite fazer transações sem a intervenção de um banco.
O ministro da Justiça da Bélgica, Koen Geens, disse que estuda a possibilidade de os serviços de inteligência e da unidade antilavagem de dinheiro compartilharem dados diretamente com o setor privado, já que essa cooperação é importante quando são detectadas operações suspeitas.
A informação recebida pelo departamento antilavagem de dinheiro da polícia belga para realizar esta investigação provém principalmente de bancos e casas de câmbio.
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