Forças iemenitas se preparam para retomar controle de porto estratégico
Saná, 27 mai (EFE).- As forças leais ao governo do presidente do Iêmen, Abd Rabbuh Mansur al Hadi, se preparam para entrar nas próximas 24 horas no estratégico porto de Hodeida, às margens do mar Vermelho, controlado pelos rebeldes houthis, informaram neste domingo à Agência Efe fontes militares.
As fontes asseguraram que as tropas governamentais e as milícias aliadas, que contam com o apoio da coalizão militar liderada pela Arábia Saudita, se encontram agora na região de Al Dirihmi, 18 quilômetros ao sul do porto, situado no oeste do país.
Além disso, as fontes destacaram que as fileiras dos rebeldes estão colapsando e muitos combatentes houthis fugiram da cidade litorânea.
Hodeida é um destacado porto do mar Vermelho e está controlado pelo movimento xiita dos houthis, que foi acusado de receber armamento por mar do Irã.
A ONU pediu à coalizão árabe, que atua no Iêmen contra os houthis, que evite atacar o porto de Hodeida, já que dois terços da população do Iêmen sofre com a insegurança alimentar e 70% dos afetados dependem das provisões que chegam através desse porto.
O Iêmen é palco de uma guerra desde o final de 2014, quando os rebeldes tomaram a capital, Saná, e províncias do norte e do oeste do país e expulsaram o governo, que atualmente tem sua sede na cidade sulina de Áden, enquanto o presidente Hadi se encontra exilado em Riad.
O conflito se agravou em março de 2015 com a intervenção da coalizão árabe, apoiada pelos Estados Unidos.
As fontes asseguraram que as tropas governamentais e as milícias aliadas, que contam com o apoio da coalizão militar liderada pela Arábia Saudita, se encontram agora na região de Al Dirihmi, 18 quilômetros ao sul do porto, situado no oeste do país.
Além disso, as fontes destacaram que as fileiras dos rebeldes estão colapsando e muitos combatentes houthis fugiram da cidade litorânea.
Hodeida é um destacado porto do mar Vermelho e está controlado pelo movimento xiita dos houthis, que foi acusado de receber armamento por mar do Irã.
A ONU pediu à coalizão árabe, que atua no Iêmen contra os houthis, que evite atacar o porto de Hodeida, já que dois terços da população do Iêmen sofre com a insegurança alimentar e 70% dos afetados dependem das provisões que chegam através desse porto.
O Iêmen é palco de uma guerra desde o final de 2014, quando os rebeldes tomaram a capital, Saná, e províncias do norte e do oeste do país e expulsaram o governo, que atualmente tem sua sede na cidade sulina de Áden, enquanto o presidente Hadi se encontra exilado em Riad.
O conflito se agravou em março de 2015 com a intervenção da coalizão árabe, apoiada pelos Estados Unidos.
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