Atirador de Liège era "soldado" do Estado Islâmico, diz agência jihadista
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Cairo, 30 mai (EFE).- O homem que ontem matou dois policiais e um civil na cidade de Liège, an Bélgica, era um "soldado" do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), disse nesta quarta-feira a agência de notícias "Amaq", ligada aos jihadistas.
Em comunicado divulgado na rede social Telegram, a "Amaq" alegou que o atentado foi cometido "em resposta aos apelos para atacar os países da coalizão (internacional liderada pelos Estados Unidos que luta contra o EI na Síria e no Iraque)".
Esta não é a primeira vez que atiradores que seguem a ideologia do EI realizam ataques do tipo em países ocidentais que participam da aliança militar que bombardeia jihadistas desde 2014.
A Promotoria Federal da Bélgica confirmou hoje que os primeiros elementos da investigação levam a crer que o caso de ontem foi um atentado terrorista do EI.
"Os elementos que nos fazem pensar assim são o 'modus operandi', igual ao exibido pelo Estado Islâmico em alguns vídeos, além do fato de o homem ter gritado 'Alá é grande' durante o ataque e ter tido contato com pessoas radicalizadas", disse o porta-voz da Promotoria, Eric Van Der Sypt, em entrevista coletiva.
O terrorista foi morto pela polícia e posteriormente identificado como Benjamin Herman, um belga nascido em 1987 que cumpria pena por crimes menores e tinha saído do presídio de Marche-en-Famenne com uma licença especial válida por 36 horas.
Segundo a Promotoria belga, Herman "atacou dois agentes da polícia de Liège com uma faca, pelas costas" e os matou com as próprias armas deles quando estavam caídos no chão.
Em seguida, ele entrou "várias vezes" em um café das proximidades, no qual não viu ninguém, e depois atirou em direção a um carro, causando a morte de um jovem de 22 anos.
Cairo, 30 mai (EFE).- O homem que ontem matou dois policiais e um civil na cidade de Liège, an Bélgica, era um "soldado" do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), disse nesta quarta-feira a agência de notícias "Amaq", ligada aos jihadistas.
Em comunicado divulgado na rede social Telegram, a "Amaq" alegou que o atentado foi cometido "em resposta aos apelos para atacar os países da coalizão (internacional liderada pelos Estados Unidos que luta contra o EI na Síria e no Iraque)".
Esta não é a primeira vez que atiradores que seguem a ideologia do EI realizam ataques do tipo em países ocidentais que participam da aliança militar que bombardeia jihadistas desde 2014.
A Promotoria Federal da Bélgica confirmou hoje que os primeiros elementos da investigação levam a crer que o caso de ontem foi um atentado terrorista do EI.
"Os elementos que nos fazem pensar assim são o 'modus operandi', igual ao exibido pelo Estado Islâmico em alguns vídeos, além do fato de o homem ter gritado 'Alá é grande' durante o ataque e ter tido contato com pessoas radicalizadas", disse o porta-voz da Promotoria, Eric Van Der Sypt, em entrevista coletiva.
O terrorista foi morto pela polícia e posteriormente identificado como Benjamin Herman, um belga nascido em 1987 que cumpria pena por crimes menores e tinha saído do presídio de Marche-en-Famenne com uma licença especial válida por 36 horas.
Segundo a Promotoria belga, Herman "atacou dois agentes da polícia de Liège com uma faca, pelas costas" e os matou com as próprias armas deles quando estavam caídos no chão.
Em seguida, ele entrou "várias vezes" em um café das proximidades, no qual não viu ninguém, e depois atirou em direção a um carro, causando a morte de um jovem de 22 anos.
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