Exército israelense diz ter dado "golpe significativo" no Hamas
Jerusalém, 31 mai (EFE).- O Exército de Israel informou nesta quinta-feira que durante os ataques de terça-feira contra alvos de milícias palestinas na Faixa de Gaza deu "um golpe significativo" no Hamas.
Conforme um comunicado do órgão, entre os vários alvos, o Exército israelense atacou "instalações de fabricação de armas" e "a reserva imediata de armamento disponível" da organização, o que afetaria o seu investimento financeiro para desenvolver armas futuramente. Os bombardeios também tiveram como alvo "as forças navais" do Hamas e "grande parte dos seus postos e instalações para a produção de armas especiais".
Além disso, uma grande parte das instalações navais do grupo Jihad Islâmica "foi destruída".
De acordo com a nota, o ataque afetou a capacidade das forças navais das duas milícias palestinas para operar na Faixa de Gaza, o que dificulta a sua possibilidade de realizar operações marítimas e limita o alcance para "realizar ataques terroristas contra Israel".
Ontem, a fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel voltou a ter calma, após a maior escalada militar desde a operação Margem Protetora de 2014. O Hamas e a Jihad Islâmica reivindicaram a autoria das ações, mas o Exército de Israel responsabiliza o Hamas por ser quem controla de fato a Faixa desde 2007.
Analistas locais destacam a resposta israelense, apesar da sua magnitude, não provocou mortos, o que indicaria que o país não está interessado em aumentar a violência, apesar estar preparado para qualquer cenário possível.
O porta-voz militar tenente-coronel Jonathan Conricus, disse à Agência Efe que, embora a situação seja relativamente tranquila, o conflito ainda não acabou.
"Depende do que Hamas vai fazer. Se piorar a situação e continuar disparando contra civis israelenses o Exército está pronto e preparado", afirmou.
Conforme um comunicado do órgão, entre os vários alvos, o Exército israelense atacou "instalações de fabricação de armas" e "a reserva imediata de armamento disponível" da organização, o que afetaria o seu investimento financeiro para desenvolver armas futuramente. Os bombardeios também tiveram como alvo "as forças navais" do Hamas e "grande parte dos seus postos e instalações para a produção de armas especiais".
Além disso, uma grande parte das instalações navais do grupo Jihad Islâmica "foi destruída".
De acordo com a nota, o ataque afetou a capacidade das forças navais das duas milícias palestinas para operar na Faixa de Gaza, o que dificulta a sua possibilidade de realizar operações marítimas e limita o alcance para "realizar ataques terroristas contra Israel".
Ontem, a fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel voltou a ter calma, após a maior escalada militar desde a operação Margem Protetora de 2014. O Hamas e a Jihad Islâmica reivindicaram a autoria das ações, mas o Exército de Israel responsabiliza o Hamas por ser quem controla de fato a Faixa desde 2007.
Analistas locais destacam a resposta israelense, apesar da sua magnitude, não provocou mortos, o que indicaria que o país não está interessado em aumentar a violência, apesar estar preparado para qualquer cenário possível.
O porta-voz militar tenente-coronel Jonathan Conricus, disse à Agência Efe que, embora a situação seja relativamente tranquila, o conflito ainda não acabou.
"Depende do que Hamas vai fazer. Se piorar a situação e continuar disparando contra civis israelenses o Exército está pronto e preparado", afirmou.
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