Armazém de armas do Governo da Síria é alvo de forte explosão
Cairo, 3 jul (EFE).- Uma violenta explosão atingiu nesta terça-feira um armazém de armas das forças governamentais sírias no norte da disputada província de Deraa, embora ainda não haja informações sobre a causa da deflagração, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG alertou sobre uma explosão no norte de Deraa, perto das localidades de Al Mahya e Al Layah, duas regiões controladas pelas forças do regime, que desde 19 de junho enfrentam facções islamitas e opositoras pelo controle de toda a província.
Os ativistas asseguraram desconhecer se a explosão tratou-se de um erro ou foi resultado de um ataque. Também não há informação de vítimas.
Por outro lado, o Observatório afirmou que "a calma" prevalece na região, com a ausência de aviões e helicópteros militares há 48 horas, enquanto continuam as negociações entre a Rússia e as facções rebeldes e islâmicas que operam na província para tentar chegar a um acordo sobre o futuro da região.
Ontem, a ONG afirmou que uma parte das facções armadas rejeitaram alguns pontos de um acordo proposto pela aliada de Damasco, a Rússia, que estipulava a evacuação dos insurgentes para o norte da Síria.
A ofensiva governamental em Deraa causou a morte até o momento de mais de 130 civis e 300 mil tiveram que se deslocar de suas casas fugindo dos bombardeios, segundo os ativistas do Observatório.
Estima-se que cerca de 50 mil pessoas estejam na passagem fronteiriça entre a Síria e a Jordânia.
A ONG alertou sobre uma explosão no norte de Deraa, perto das localidades de Al Mahya e Al Layah, duas regiões controladas pelas forças do regime, que desde 19 de junho enfrentam facções islamitas e opositoras pelo controle de toda a província.
Os ativistas asseguraram desconhecer se a explosão tratou-se de um erro ou foi resultado de um ataque. Também não há informação de vítimas.
Por outro lado, o Observatório afirmou que "a calma" prevalece na região, com a ausência de aviões e helicópteros militares há 48 horas, enquanto continuam as negociações entre a Rússia e as facções rebeldes e islâmicas que operam na província para tentar chegar a um acordo sobre o futuro da região.
Ontem, a ONG afirmou que uma parte das facções armadas rejeitaram alguns pontos de um acordo proposto pela aliada de Damasco, a Rússia, que estipulava a evacuação dos insurgentes para o norte da Síria.
A ofensiva governamental em Deraa causou a morte até o momento de mais de 130 civis e 300 mil tiveram que se deslocar de suas casas fugindo dos bombardeios, segundo os ativistas do Observatório.
Estima-se que cerca de 50 mil pessoas estejam na passagem fronteiriça entre a Síria e a Jordânia.
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