Bombardeios sírio e russo matam 6 membros da mesma família em Deraa
Cairo, 5 jul (EFE).- Pelo menos seis membros de uma mesma família morreram nesta quinta-feira por bombardeios lançados pela aviação síria e sua aliada russa em um vilarejo na província de Deraa, segundo informações do Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Morreram quatro menores e uma mulher e um homem no leste de Deraa, afirmou a ONG, sem precisar o número de feridos.
A ONG ressaltou que a aviação militar e helicópteros sírios e russos, aliados de Damasco, bombardearam a cidade de Saida e dispararam artilharia e mísseis que também atingiram a região.
Por mais de 15 horas, os aviões do regime e aliados intensificaram seus ataques contra Deraa, que lançaram mais de 600 bombardeios contra a região, alvo de uma ofensiva contra as facções rebeldes e islâmicas desde o dia 19 de junho.
Agora já são 149 civis mortos, entre eles 30 menores e 31 mulheres, desde o início da campanha militar contra Deraa, fronteira com Jordânia e Colinas de Golã, ocupadas por Israel.
Os dois países mantêm suas fronteiras fechadas aos sírios que fogem dos combates, em um número estimado de 300 mil.
O Observatório afirmou que os confrontos prosseguem entre as facções rebeldes e islâmicas e as tropas em torno de Tafas, em Deraa, que se encontra ainda em mãos dos opositores.
Morreram quatro menores e uma mulher e um homem no leste de Deraa, afirmou a ONG, sem precisar o número de feridos.
A ONG ressaltou que a aviação militar e helicópteros sírios e russos, aliados de Damasco, bombardearam a cidade de Saida e dispararam artilharia e mísseis que também atingiram a região.
Por mais de 15 horas, os aviões do regime e aliados intensificaram seus ataques contra Deraa, que lançaram mais de 600 bombardeios contra a região, alvo de uma ofensiva contra as facções rebeldes e islâmicas desde o dia 19 de junho.
Agora já são 149 civis mortos, entre eles 30 menores e 31 mulheres, desde o início da campanha militar contra Deraa, fronteira com Jordânia e Colinas de Golã, ocupadas por Israel.
Os dois países mantêm suas fronteiras fechadas aos sírios que fogem dos combates, em um número estimado de 300 mil.
O Observatório afirmou que os confrontos prosseguem entre as facções rebeldes e islâmicas e as tropas em torno de Tafas, em Deraa, que se encontra ainda em mãos dos opositores.
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