Caçadores morrem devorados por leões em reserva da África do Sul
Johanesburgo, 5 jul (EFE).- Pelo menos dois caçadores morreram devorados por leões na Reserva de Sibuya, no sudeste da África do Sul, informou o dono do espaço, Nick Fox, nesta quinta-feira.
Guardas da reserva descobriram esta semana partes de corpos de duas pessoas em uma área habitada por leões, mas acredita-se que poderiam ser três os caçadores.
"A julgar pelos sapatos e objetos encontrados, suspeito que dois ou talvez três (caçadores) morreram. As partes estavam espalhadas por uma área muito grande, o que dificulta o rastreamento e a coleta de todas as provas", declarou Fox ao jornal "The Sowetan".
Ele afirmou que o grupo entrou sem permissão em Sibuya entre a noite de domingo e a madrugada de segunda-feira.
"Estavam armados, entre outras coisas, com uma espingarda potente com silenciador, machado, cortadores, e tinham comida para vários dias: todas as marcas de um bando que tenta matar rinocerontes para roubar os chifres", explicou Fox na página de reserva ambiental no Facebook.
Na terça-feira à tarde um guia alertou os vigias sobre partes humanas no parque.
"Está claro que eles toparam com um grupo de seis leões", disse o proprietário.
De acordo com o policial Mali Govender, os investigadores recolheram o que foi possível e enviaram os materiais para médicos legistas. Com, aproximadamente, 20 mil rinocerontes, a África do Sul concentra 80% da população total destes animais na África. Desde 2013, mais de 1.000 morrem todos os anos abatidos por caçadores no país, que extraem o chifre para vender no mercado asiático.
Os produtos elaborados a base do chifre do rinoceronte são muito populares na China e no Vietnã, onde são associados ao sucesso social e com propriedades curativas e afrodisíacas.
Guardas da reserva descobriram esta semana partes de corpos de duas pessoas em uma área habitada por leões, mas acredita-se que poderiam ser três os caçadores.
"A julgar pelos sapatos e objetos encontrados, suspeito que dois ou talvez três (caçadores) morreram. As partes estavam espalhadas por uma área muito grande, o que dificulta o rastreamento e a coleta de todas as provas", declarou Fox ao jornal "The Sowetan".
Ele afirmou que o grupo entrou sem permissão em Sibuya entre a noite de domingo e a madrugada de segunda-feira.
"Estavam armados, entre outras coisas, com uma espingarda potente com silenciador, machado, cortadores, e tinham comida para vários dias: todas as marcas de um bando que tenta matar rinocerontes para roubar os chifres", explicou Fox na página de reserva ambiental no Facebook.
Na terça-feira à tarde um guia alertou os vigias sobre partes humanas no parque.
"Está claro que eles toparam com um grupo de seis leões", disse o proprietário.
De acordo com o policial Mali Govender, os investigadores recolheram o que foi possível e enviaram os materiais para médicos legistas. Com, aproximadamente, 20 mil rinocerontes, a África do Sul concentra 80% da população total destes animais na África. Desde 2013, mais de 1.000 morrem todos os anos abatidos por caçadores no país, que extraem o chifre para vender no mercado asiático.
Os produtos elaborados a base do chifre do rinoceronte são muito populares na China e no Vietnã, onde são associados ao sucesso social e com propriedades curativas e afrodisíacas.
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