Ataque jihadista mata 14 soldados das forças do governo sírio
Cairo, 10 jul (EFE).- Pelo menos 14 soldados das forças governamentais da Síria e seus aliados morreram nesta terça-feira em um ataque do grupo jihadista Exército de Khaled bin Walid, vinculado ao Estado Islâmico (EI), no oeste da província sulina de Deraa, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
O atentado foi cometido com um veículo cheio de explosivos na cidade de Zaizun, que foi arrebatada dos jihadistas pelo exército sírio e as milícias aliadas nas últimas 36 horas, segundo o Observatório.
As tropas sírias começaram a avançar para a região de Deraa controlada pelo Exército de Khaled bin Walid, situada no sudoeste da província e que representa mais de 6% da sua superfície.
Dessa área fugiram hoje cerca de 10.000 pessoas por temor a uma iminente ofensiva governamental e se dirigiram para a faixa fronteiriça com as Colinas de Golã ocupadas por Israel e para a província vizinha síria de Quneitra, segundo o Observatório.
No entanto, os jihadistas impediram posteriormente a saída de mais civis que também pretendiam fugir, o que os obrigou a buscar refúgio diante de uma possível campanha terrestre e de bombardeios contra a área controlada pelos radicais.
Ao mesmo tempo, as forças governamentais alcançaram hoje um acordo para a rendição dos rebeldes em quatro cidades do norte da província de Deraa, onde já controlam 80% do território desde o começo da sua ofensiva no último dia 19 de junho.
O atentado foi cometido com um veículo cheio de explosivos na cidade de Zaizun, que foi arrebatada dos jihadistas pelo exército sírio e as milícias aliadas nas últimas 36 horas, segundo o Observatório.
As tropas sírias começaram a avançar para a região de Deraa controlada pelo Exército de Khaled bin Walid, situada no sudoeste da província e que representa mais de 6% da sua superfície.
Dessa área fugiram hoje cerca de 10.000 pessoas por temor a uma iminente ofensiva governamental e se dirigiram para a faixa fronteiriça com as Colinas de Golã ocupadas por Israel e para a província vizinha síria de Quneitra, segundo o Observatório.
No entanto, os jihadistas impediram posteriormente a saída de mais civis que também pretendiam fugir, o que os obrigou a buscar refúgio diante de uma possível campanha terrestre e de bombardeios contra a área controlada pelos radicais.
Ao mesmo tempo, as forças governamentais alcançaram hoje um acordo para a rendição dos rebeldes em quatro cidades do norte da província de Deraa, onde já controlam 80% do território desde o começo da sua ofensiva no último dia 19 de junho.
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