Exército de Israel intercepta flotilha que partiu de Gaza rumo ao Chipre
Jerusalém, 10 jul (EFE).- O exército israelense deteve uma flotilha com palestinos doentes e feridos que partiu nesta terça-feira de Gaza com destino ao Chipre com o objetivo de romper o bloqueio naval imposto por Israel há mais de uma década.
A Marinha israelense "capturou um navio com oito palestinos a bordo que tentaram romper o bloqueio naval legal. A captura aconteceu sem incidentes excepcionais", diz um comunicado militar.
Os doentes receberam atendimento médico e, depois de tanto o navio quanto os tripulantes terem sido inspecionados, a embarcação foi rebocada ao porto de Ashdod.
O exército acusou o movimento islamita Hamas, que governa Gaza desde 2007, de "pagar civis" para participarem da iniciativa, com a qual "a organização terrorista Hamas tentou violar o bloqueio naval legal".
Este bloqueio, imposto desde a violenta tomada de poder da Faixa de Gaza por parte dos islamitas do Hamas, "é uma medida de segurança necessária e legal que foi repetidamente reconhecida pelo mundo e a ONU como importante para a segurança do Estado de Israel e suas fronteiras marítimas", segundo o exército.
A comunidade internacional, por sua vez, pede de maneira reiterada um alívio do bloqueio pelo qual Israel controla a entrada e saída de bens e pessoas do empobrecido enclave, que passou por três conflitos militares.
Desde 2013, o Egito também mantém fechada a passagem fronteiriça de Rafah, que só abre de forma intermitente, o que deixa os dois milhões de habitantes de Gaza praticamente isolados.
A comissão nacional da Grande Marcha do Retorno, promotora das manifestações palestinas dos últimos três meses, reivindicou que a ação da flotilha queria reivindicar ao mundo o fim do bloqueio.
A Marinha israelense "capturou um navio com oito palestinos a bordo que tentaram romper o bloqueio naval legal. A captura aconteceu sem incidentes excepcionais", diz um comunicado militar.
Os doentes receberam atendimento médico e, depois de tanto o navio quanto os tripulantes terem sido inspecionados, a embarcação foi rebocada ao porto de Ashdod.
O exército acusou o movimento islamita Hamas, que governa Gaza desde 2007, de "pagar civis" para participarem da iniciativa, com a qual "a organização terrorista Hamas tentou violar o bloqueio naval legal".
Este bloqueio, imposto desde a violenta tomada de poder da Faixa de Gaza por parte dos islamitas do Hamas, "é uma medida de segurança necessária e legal que foi repetidamente reconhecida pelo mundo e a ONU como importante para a segurança do Estado de Israel e suas fronteiras marítimas", segundo o exército.
A comunidade internacional, por sua vez, pede de maneira reiterada um alívio do bloqueio pelo qual Israel controla a entrada e saída de bens e pessoas do empobrecido enclave, que passou por três conflitos militares.
Desde 2013, o Egito também mantém fechada a passagem fronteiriça de Rafah, que só abre de forma intermitente, o que deixa os dois milhões de habitantes de Gaza praticamente isolados.
A comissão nacional da Grande Marcha do Retorno, promotora das manifestações palestinas dos últimos três meses, reivindicou que a ação da flotilha queria reivindicar ao mundo o fim do bloqueio.
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