Tribunal dos EUA ordena divulgar vídeo de resposta ao ataque em Parkland
Miami, 25 jul (EFE).- Um tribunal de apelações da Flórida, nos Estados Unidos, determinou que as autoridades tornem público o vídeo das câmeras de seguranças que mostram a resposta da Polícia durante o ataque que acabou com a vida de 17 pessoas em uma escola da cidade de Parkland, no sul do estado, informou a imprensa americana nesta quarta-feira.
O Quarto Tribunal de Apelações do Distrito, em West Palm Beach, ordenou às autoridades do condado de Broward que divulguem o vídeo que mostra a ação dos agentes em 14 de fevereiro na Escola Marjory Stoneman Douglas. Os advogados da Escola e do Ministério Público do condado se negaram a publicar o vídeo com o argumento de que a sua divulgação coloca em risco a segurança do colégio e que era considerado informação de uma investigação", de acordo com o canal "Local 10 News". A Fundação Primeira Emenda se uniu à reivindicação apresentada por vários veículos comunicação dos Estados Unidos para que as imagens do vídeo sejam divulgadas.
Em abril, o juiz Jeffrey Levenson, de Broward, afirmou que o processo não impedia a divulgação e que o vídeo revelava muito pouco sobre o sistema de segurança da escola. A instituição e o escritório do promotor do estado apelaram da decisão.
Após o massacre, a Polícia da cidade de Coral Springs acusou os agentes de Broward de supostamente ficarem fora da escola enquanto o atirador abria fogo dentro do prédio e fugia se misturando aos alunos. Além disso, o delegado de Broward, Scott Israel, acusou o policial encarregado da segurança do instituto, Scot Peterson, de atuar "covardemente" na ação realizada por Nikolas Cruz, de 19 anos, ex-aluno do colégio.
Peterson foi suspenso da corporação depois que imagens gravadas durante o massacre mostraram ele fora da instituição, sem tentar entrar para conter o atirador. No entanto, ele afirmou que agiu o tempo todo de forma apropriada ao ficar fora e que é injusta as acusações que recebe. As câmaras externas do Marjory Stoneman Douglas gravaram momentos de pânico durante o ataque cometido por Cruz, que disparou indiscriminadamente com um fuzil contra alunos e professores.
Scott Israel e seu grupo foram alvo de várias críticas tanto pela forma como administraram o caso quanto pelos vários alertas que receberam sobre o comportamento perigoso de Cruz, sem que nada disto conduzisse a uma ação da Polícia. Cruz, autor confesso do massacre enfrenta 17 acusações por tentativa de assassinato e 17 acusações de assassinato em primeiro grau.
O Quarto Tribunal de Apelações do Distrito, em West Palm Beach, ordenou às autoridades do condado de Broward que divulguem o vídeo que mostra a ação dos agentes em 14 de fevereiro na Escola Marjory Stoneman Douglas. Os advogados da Escola e do Ministério Público do condado se negaram a publicar o vídeo com o argumento de que a sua divulgação coloca em risco a segurança do colégio e que era considerado informação de uma investigação", de acordo com o canal "Local 10 News". A Fundação Primeira Emenda se uniu à reivindicação apresentada por vários veículos comunicação dos Estados Unidos para que as imagens do vídeo sejam divulgadas.
Em abril, o juiz Jeffrey Levenson, de Broward, afirmou que o processo não impedia a divulgação e que o vídeo revelava muito pouco sobre o sistema de segurança da escola. A instituição e o escritório do promotor do estado apelaram da decisão.
Após o massacre, a Polícia da cidade de Coral Springs acusou os agentes de Broward de supostamente ficarem fora da escola enquanto o atirador abria fogo dentro do prédio e fugia se misturando aos alunos. Além disso, o delegado de Broward, Scott Israel, acusou o policial encarregado da segurança do instituto, Scot Peterson, de atuar "covardemente" na ação realizada por Nikolas Cruz, de 19 anos, ex-aluno do colégio.
Peterson foi suspenso da corporação depois que imagens gravadas durante o massacre mostraram ele fora da instituição, sem tentar entrar para conter o atirador. No entanto, ele afirmou que agiu o tempo todo de forma apropriada ao ficar fora e que é injusta as acusações que recebe. As câmaras externas do Marjory Stoneman Douglas gravaram momentos de pânico durante o ataque cometido por Cruz, que disparou indiscriminadamente com um fuzil contra alunos e professores.
Scott Israel e seu grupo foram alvo de várias críticas tanto pela forma como administraram o caso quanto pelos vários alertas que receberam sobre o comportamento perigoso de Cruz, sem que nada disto conduzisse a uma ação da Polícia. Cruz, autor confesso do massacre enfrenta 17 acusações por tentativa de assassinato e 17 acusações de assassinato em primeiro grau.
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