ONU exige fim da impunidade habitual dos traficantes de pessoas
As Nações Unidas, 30 jul (EFE).- O secretário-geral da ONU, António Guterres, exigiu nesta segunda-feira o fim da impunidade habitual dos traficantes de pessoas.
"Frequentemente, os traficantes de pessoas atuam com impunidade e os seus crimes não recebem a atenção suficiente. Isto não pode seguir assim", afirmou Guterres em mensagem por causa do Dia Mundial contra o Tráfico Humano.
O líder das Nações Unidas disse que a organização quer ver medidas para que os traficantes respondam perante a Justiça e para que as vítimas recebam apoio e proteção que necessitam.
Nesse sentido, Guterres destacou as medidas contra o tráfico humano estipuladas por países de todo o mundo no Pacto Mundial para a Migração, um texto fechado neste mês e que será aprovado oficialmente em dezembro.
Segundo disse, os Estados-membros demonstraram determinação para prevenir, combater e erradicar o tráfico de pessoas no âmbito migratório.
O diplomata português lembrou que a tráfico humano adota muitas formas distintas e "não conhece fronteiras", embora tenha ressaltado que as crianças e jovens, os migrantes e os refugiados estão em uma situação especialmente perigosa.
"O tráfico de pessoas é um crime vil que se alimenta das desigualdades, da instabilidade e do conflito", apontou Guterres, lembrando que os traficantes se aproveitam do desespero das pessoas para "roubar seus direitos fundamentais".
"Frequentemente, os traficantes de pessoas atuam com impunidade e os seus crimes não recebem a atenção suficiente. Isto não pode seguir assim", afirmou Guterres em mensagem por causa do Dia Mundial contra o Tráfico Humano.
O líder das Nações Unidas disse que a organização quer ver medidas para que os traficantes respondam perante a Justiça e para que as vítimas recebam apoio e proteção que necessitam.
Nesse sentido, Guterres destacou as medidas contra o tráfico humano estipuladas por países de todo o mundo no Pacto Mundial para a Migração, um texto fechado neste mês e que será aprovado oficialmente em dezembro.
Segundo disse, os Estados-membros demonstraram determinação para prevenir, combater e erradicar o tráfico de pessoas no âmbito migratório.
O diplomata português lembrou que a tráfico humano adota muitas formas distintas e "não conhece fronteiras", embora tenha ressaltado que as crianças e jovens, os migrantes e os refugiados estão em uma situação especialmente perigosa.
"O tráfico de pessoas é um crime vil que se alimenta das desigualdades, da instabilidade e do conflito", apontou Guterres, lembrando que os traficantes se aproveitam do desespero das pessoas para "roubar seus direitos fundamentais".
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