Morte de ferido eleva para 43 as vítimas mortais de desabamento em Gênova
Roma, 18 ago (EFE).- O número de vítimas mortais após o desabamento de um viaduto na cidade de Gênova subiu para 43 neste sábado, depois da morte de um dos feridos internados em estado grave, informaram fontes hospitalares.
Trata-se de Marian Rosca, um motorista romeno de 36 anos e que era um dos nove feridos, três deles internados em estado grave.
Além disso, os bombeiros também encontraram neste sábado entre os blocos de cimento o que acreditam ser o último desaparecido, um italiano morador de Gênova.
Enquanto durante a madrugada (no Brasil), foi encontrado um veículo com outras três pessoas, um casal e a filha de 9 anos.
Embora ainda não exista confirmação oficial por parte da Delegação de Governo de Gênova, os dados de Proteção Civil indicam que não há mais pessoas entre os escombros.
Enquanto isso, um alemão que tinha sido dado como desaparecido se entrou em contato hoje com as autoridades italianas.
Hoje foi realizado o funeral de Estado por todas as vítimas, oficiado pelo cardeal e arcebispo de Gênova, Ángelo Bagnasco, e com a presença do presidente da República, Sergio Mattarella, e do primeiro-ministro, Giuseppe Conte.
Trata-se de Marian Rosca, um motorista romeno de 36 anos e que era um dos nove feridos, três deles internados em estado grave.
Além disso, os bombeiros também encontraram neste sábado entre os blocos de cimento o que acreditam ser o último desaparecido, um italiano morador de Gênova.
Enquanto durante a madrugada (no Brasil), foi encontrado um veículo com outras três pessoas, um casal e a filha de 9 anos.
Embora ainda não exista confirmação oficial por parte da Delegação de Governo de Gênova, os dados de Proteção Civil indicam que não há mais pessoas entre os escombros.
Enquanto isso, um alemão que tinha sido dado como desaparecido se entrou em contato hoje com as autoridades italianas.
Hoje foi realizado o funeral de Estado por todas as vítimas, oficiado pelo cardeal e arcebispo de Gênova, Ángelo Bagnasco, e com a presença do presidente da República, Sergio Mattarella, e do primeiro-ministro, Giuseppe Conte.
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