Pobreza diminui pelo 3º ano consecutivo nos EUA
Washington, 12 set (EFE).- A quantidade de pessoas em situação de pobreza nos Estados Unidos caiu pelo terceiro ano consecutivo em 2017, afetando 12,3% da população, o que representa uma redução de 0,4% na comparação com 2016, segundo os dados de um relatório anual do Escritório do Censo divulgado nesta quarta-feira.
No território americano, 12,3% da população - o equivalente a 39,7 milhões de pessoas - era pobre em 2017, uma proporção alcançada depois de três anos de quedas nesse indicador, que recuou 2,5% desde 2014.
A pobreza não diminuiu em todos os grupos populacionais da mesma forma, como mostra o relatório. Chama a atenção que o único grupo a registrar um aumento na pobreza (de 4,5% para 4,8%), se for levada em conta a formação acadêmica, foi o das pessoas que têm pelo menos um diploma universitário.
Quanto à repartição geográfica, todas as regiões do país reduziram o nível de pobreza, exceto o nordeste, onde cresceu 0,6%, chegando a 11,4%. A diminuição mais chamativa foi no oeste, de 1%, passando a 11,8%.
No que diz respeito à divisão racial, os grupos nos quais a proporção de pobreza diminuiu foram os hispânicos, com uma redução de 1,1%, e os negros, com 0,8%. No entanto, a pobreza continuou a afetar especialmente os negros, que representam 21,2% do total pobre da população, e os hispânicos, que são 18,3%.
Entre gêneros, a taxa de pobreza foi maior entre as mulheres, com 13,6% nesta situação (uma redução se comparado a 2016). O dado se manteve estável para os homens, 11%.
A renda média por moradia chegou a US$ 61.372 anuais em 2017, 1,8% a mais que no ano anterior, quando ficou em US$ 60.309. Esse é o terceiro ano consecutivo a documentar um aumento desse indicador.
Apesar da alta, houve uma queda de 1,1% "na renda média dos empregados que trabalham em tempo integral", explicou a especialista em estatística social do censo Gloria Guzmán. Os salários recebidos neste grupo se situaram em US$ 52.146 para homens e US$ 41.977 para mulheres.
Em termos gerais, aumentou a disparidade entre gêneros no nível dos salários. Enquanto em 2017 o salário médio dos homens aumentou 3% desde 2016, para US$ 44,4 mil por ano, não foi observada uma mudança significativa no das mulheres, que ficou em US$ 31,6 mil.
No território americano, 12,3% da população - o equivalente a 39,7 milhões de pessoas - era pobre em 2017, uma proporção alcançada depois de três anos de quedas nesse indicador, que recuou 2,5% desde 2014.
A pobreza não diminuiu em todos os grupos populacionais da mesma forma, como mostra o relatório. Chama a atenção que o único grupo a registrar um aumento na pobreza (de 4,5% para 4,8%), se for levada em conta a formação acadêmica, foi o das pessoas que têm pelo menos um diploma universitário.
Quanto à repartição geográfica, todas as regiões do país reduziram o nível de pobreza, exceto o nordeste, onde cresceu 0,6%, chegando a 11,4%. A diminuição mais chamativa foi no oeste, de 1%, passando a 11,8%.
No que diz respeito à divisão racial, os grupos nos quais a proporção de pobreza diminuiu foram os hispânicos, com uma redução de 1,1%, e os negros, com 0,8%. No entanto, a pobreza continuou a afetar especialmente os negros, que representam 21,2% do total pobre da população, e os hispânicos, que são 18,3%.
Entre gêneros, a taxa de pobreza foi maior entre as mulheres, com 13,6% nesta situação (uma redução se comparado a 2016). O dado se manteve estável para os homens, 11%.
A renda média por moradia chegou a US$ 61.372 anuais em 2017, 1,8% a mais que no ano anterior, quando ficou em US$ 60.309. Esse é o terceiro ano consecutivo a documentar um aumento desse indicador.
Apesar da alta, houve uma queda de 1,1% "na renda média dos empregados que trabalham em tempo integral", explicou a especialista em estatística social do censo Gloria Guzmán. Os salários recebidos neste grupo se situaram em US$ 52.146 para homens e US$ 41.977 para mulheres.
Em termos gerais, aumentou a disparidade entre gêneros no nível dos salários. Enquanto em 2017 o salário médio dos homens aumentou 3% desde 2016, para US$ 44,4 mil por ano, não foi observada uma mudança significativa no das mulheres, que ficou em US$ 31,6 mil.
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