Ativista do Pussy Riot receberá tratamento médico na Alemanha
Moscou, 15 set (EFE).- Integrante do grupo punk Pussy Riot, o ativista Pyotr Verzilov, que na última terça-feira foi internado em um hospital de Moscou em estado crítico com suspeita de envenenamento, será transferido neste sábado para a Alemanha para receber tratamento médico.
"Ele será transferido nesta tarde para receber tratamento e confirmar o diagnóstico", disse à agência "Interfax" Maria Alyokhina, também integrante do Pussy Riot e que, junto com duas colegas de grupo, foi condenada em 2012 a dois anos de prisão por encenar uma "oração punk" no maior templo ortodoxo da Rússia.
Ontem, Maria informou que Verzilov tinha recuperado a consciência, mas que continuava em uma unidade de tratamento intensivo.
A namorada do ativista, Veronika Nikulshina, confirmou que viajará com ele hoje para Berlim em um avião fretado pelo pai de Verzilov.
Segundo Veronika, ele se sentiu mal depois de uma audiência em um tribunal, quando já estava em casa, e começou a perder a visão, a fala e a mobilidade, precisando ser internado às pressas em um hospital da capital russa.
A família do ativista indicou que os médicos informaram que suspeitavam de uma intoxicação por ingestão de remédios como a possível causa da piora repentina de seu estado de saúde.
Em especial, a equipe que o atendeu mencionou fármacos anticolinérgicos, que são usados para tratar uma ampla gama de sintomas, cujo consumo em doses inadequadas pode ter levado a esses efeitos secundários.
A família de Verzilov se nega a aceitar essa hipótese, pois garante que ele não seria capaz de tomar pílulas capazes de produzir esse efeito por vontade própria.
"Ele será transferido nesta tarde para receber tratamento e confirmar o diagnóstico", disse à agência "Interfax" Maria Alyokhina, também integrante do Pussy Riot e que, junto com duas colegas de grupo, foi condenada em 2012 a dois anos de prisão por encenar uma "oração punk" no maior templo ortodoxo da Rússia.
Ontem, Maria informou que Verzilov tinha recuperado a consciência, mas que continuava em uma unidade de tratamento intensivo.
A namorada do ativista, Veronika Nikulshina, confirmou que viajará com ele hoje para Berlim em um avião fretado pelo pai de Verzilov.
Segundo Veronika, ele se sentiu mal depois de uma audiência em um tribunal, quando já estava em casa, e começou a perder a visão, a fala e a mobilidade, precisando ser internado às pressas em um hospital da capital russa.
A família do ativista indicou que os médicos informaram que suspeitavam de uma intoxicação por ingestão de remédios como a possível causa da piora repentina de seu estado de saúde.
Em especial, a equipe que o atendeu mencionou fármacos anticolinérgicos, que são usados para tratar uma ampla gama de sintomas, cujo consumo em doses inadequadas pode ter levado a esses efeitos secundários.
A família de Verzilov se nega a aceitar essa hipótese, pois garante que ele não seria capaz de tomar pílulas capazes de produzir esse efeito por vontade própria.
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