Suposta vítima de indicado ao Supremo aceita testemunhar no Senado americano
Washington, 22 set (EFE).- Christine Blasey Ford, a mulher que acusou de assédio sexual o indicado à Suprema Corte dos Estados Unidos, Brett Kavanaugh, aceitou depor no Senado na próxima semana, informou sua equipe de defesa neste sábado.
Os termos e a data do depoimento seguem sem ser divulgados, já que as negociações entre os advogados e o Comitê de Justiça do Senado, encarregado de avaliar a idoneidade de Kavanaugh para ser juiz da alta corte, continuam em andamento.
O presidente do Comitê de Justiça, Chuck Grassley, deu o dia de hoje como prazo para Christine decidir se estava disposta ou não a falar para a comissão do Senado. Segundo a imprensa americana, os advogados dela confirmaram a presença através de um e-mail enviado ao comitê pouco antes do fim do prazo.
O texto não especifica se ela concordou com a data da audiência, marcada para a próxima quarta-feira, e Debra Katz, advogada de Christine, afirmou que ainda é preciso elaborar um "acordo sobre os detalhes". Inicialmente, ela não estava de acordo com as condições expostas para a realização da audiência, que aconteceria na segunda-feira, com os dois no mesmo interrogatório.
Christine acusa Kavanaugh de atacá-la durante uma festa, quando eles estavam no ensino médio, na década de 80. Ele nega o caso, mas ela solicitou uma investigação do FBI a respeito.
As acusações estão alongando o processo de confirmação do controverso juiz, considerado muito conservador pelos democratas, que também o acusam de não ter mostrado todos os antecedentes profissional, ao contrário de outros indicados anteriormente ao Supremo.
Os termos e a data do depoimento seguem sem ser divulgados, já que as negociações entre os advogados e o Comitê de Justiça do Senado, encarregado de avaliar a idoneidade de Kavanaugh para ser juiz da alta corte, continuam em andamento.
O presidente do Comitê de Justiça, Chuck Grassley, deu o dia de hoje como prazo para Christine decidir se estava disposta ou não a falar para a comissão do Senado. Segundo a imprensa americana, os advogados dela confirmaram a presença através de um e-mail enviado ao comitê pouco antes do fim do prazo.
O texto não especifica se ela concordou com a data da audiência, marcada para a próxima quarta-feira, e Debra Katz, advogada de Christine, afirmou que ainda é preciso elaborar um "acordo sobre os detalhes". Inicialmente, ela não estava de acordo com as condições expostas para a realização da audiência, que aconteceria na segunda-feira, com os dois no mesmo interrogatório.
Christine acusa Kavanaugh de atacá-la durante uma festa, quando eles estavam no ensino médio, na década de 80. Ele nega o caso, mas ela solicitou uma investigação do FBI a respeito.
As acusações estão alongando o processo de confirmação do controverso juiz, considerado muito conservador pelos democratas, que também o acusam de não ter mostrado todos os antecedentes profissional, ao contrário de outros indicados anteriormente ao Supremo.
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