Bill Gates reivindica luta internacional contra a pobreza na África
Paris, 23 set (EFE).- O milionário e filantropo americano Bill Gates, fundador da Microsoft, pediu neste domingo aos chefes de Estado e de Governo que participarão da Assembleia Geral da ONU que prestem uma atenção especial à luta contra a pobreza no mundo e em particular na África.
"Para os jovens africanos, viver na pobreza e na doença ou viver com chances de atingir seu potencial depende das opções e dos investimentos que façamos hoje", indicou em um texto assinado no semanário francês "Le Journal du Dimanche".
Sua chamada adverte que embora o número de pessoas que vivem com menos de US$ 1,9 por dia tenha passado de metade da população mundial em 1966 para 9% em 2017, há dados que apontam que o número dos que estão na extrema pobreza na África Subsaariana "poderia deixa de cair e inclusive empreender uma alta".
"Como dar uma saída às pessoas que estão nas regiões onde as oportunidades são escassas? Investindo no que os economistas chamam de 'capital humana': na saúde e educação dos jovens", disse.
Gates disse que há modelos econômicos que revelam que esse tipo de investimentos "podem ter um impacto transformador na África e fazer progredir o Produto Interno Bruto (PIB) do continente em cerca de 90% daqui até 2050".
O americano dirigiu sua chamada especialmente à França, que no ano que vem ostentará a presidência rotatória do G7 e abrigará a conferência do Fundo Mundial de Luta Contra a Aids, Tuberculose e Malária, cuja meta é arrecadar fundos para combater e prevenir essas doenças no mundo.
O alerta de Gates foi feito às vésperas da grande reunião anual da diplomacia, quando se encontrarão em Nova York mais de 120 chefes de Estado e de Governo e centenas de ministros para revisar os assuntos mais importantes da agenda internacional.
O segmento de alto nível, formalmente conhecido como debate geral, começa na terça-feira, e tem como tema oficial este ano "Fazer com que as Nações Unidas sejam relevantes para todas as pessoas: liderança mundial e responsabilidades compartilhadas para sociedades pacíficas, equitativas e sustentáveis".
"Para os jovens africanos, viver na pobreza e na doença ou viver com chances de atingir seu potencial depende das opções e dos investimentos que façamos hoje", indicou em um texto assinado no semanário francês "Le Journal du Dimanche".
Sua chamada adverte que embora o número de pessoas que vivem com menos de US$ 1,9 por dia tenha passado de metade da população mundial em 1966 para 9% em 2017, há dados que apontam que o número dos que estão na extrema pobreza na África Subsaariana "poderia deixa de cair e inclusive empreender uma alta".
"Como dar uma saída às pessoas que estão nas regiões onde as oportunidades são escassas? Investindo no que os economistas chamam de 'capital humana': na saúde e educação dos jovens", disse.
Gates disse que há modelos econômicos que revelam que esse tipo de investimentos "podem ter um impacto transformador na África e fazer progredir o Produto Interno Bruto (PIB) do continente em cerca de 90% daqui até 2050".
O americano dirigiu sua chamada especialmente à França, que no ano que vem ostentará a presidência rotatória do G7 e abrigará a conferência do Fundo Mundial de Luta Contra a Aids, Tuberculose e Malária, cuja meta é arrecadar fundos para combater e prevenir essas doenças no mundo.
O alerta de Gates foi feito às vésperas da grande reunião anual da diplomacia, quando se encontrarão em Nova York mais de 120 chefes de Estado e de Governo e centenas de ministros para revisar os assuntos mais importantes da agenda internacional.
O segmento de alto nível, formalmente conhecido como debate geral, começa na terça-feira, e tem como tema oficial este ano "Fazer com que as Nações Unidas sejam relevantes para todas as pessoas: liderança mundial e responsabilidades compartilhadas para sociedades pacíficas, equitativas e sustentáveis".
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