Apesar de denúncias, Kavanaugh não desistirá de indicação à Suprema Corte
Washington, 24 set (EFE).- Indicado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para a vaga em aberto na Suprema Corte do país, Brett Kavanaugh afirmou nesta segunda-feira que não desistirá da candidatura ao cargo.
"Não me deixarei intimidar para que me retirem deste processo", afirmou o juiz em um comunicado enviado ao Comitê de Justiça do Senado, órgão que deve decidir se recomenda ou não a candidatura de Kavaunagh à Suprema Corte ao plenário da casa.
O indicado de Trump afirmou que as acusações de abuso sexual contra ele são um "esforço coordenado" para destruir seu nome. No entanto, o juiz disse que vai resistir aos ataques.
"As vis ameaças de violência contra minha família não acabarão comigo. Este assassinato de minha figura no último minuto não triunfará", afirmou o juiz.
O Comitê de Justiça do Senado fará na próxima quinta-feira uma audiência exclusiva para discutir as denúncias contra Kavanaugh. O juiz é acusado de abusar sexualmente de uma mulher na década de 1980, quando ambos estavam no ensino médio. Posteriormente, uma segunda vítima do juiz se apresentou e fez uma denúncia similar.
"Caso sejam permitidos, esses grotescos e óbvios assassinatos de reputação farão que pessoas boas e competentes não sirvam à sociedade", afirmou Kavanaugh no documento enviado ao Senado.
Mais cedo, Trump voltou a apoiar seu indicado em público.
"É absolutamente político. Estou com ele até o fim", afirmou o presidente americano sobre as denúncias contra o juiz.
Christine Blasey Ford, a primeira mulher a acusar Kavanaugh, será ouvida pelos senadores na sessão exclusiva de quinta-feira. Segundo ela, o juiz tentou atacá-la em uma festa que ocorreu há 36 anos.
A segunda suposta vítima é Débora Ramírez, de 53 anos, que afirma que Kavanaugh, bêbado, tirou a roupa em uma festa e a obrigou a tocar em seu pênis enquanto ela tentava se afastar do juiz.
"Não me deixarei intimidar para que me retirem deste processo", afirmou o juiz em um comunicado enviado ao Comitê de Justiça do Senado, órgão que deve decidir se recomenda ou não a candidatura de Kavaunagh à Suprema Corte ao plenário da casa.
O indicado de Trump afirmou que as acusações de abuso sexual contra ele são um "esforço coordenado" para destruir seu nome. No entanto, o juiz disse que vai resistir aos ataques.
"As vis ameaças de violência contra minha família não acabarão comigo. Este assassinato de minha figura no último minuto não triunfará", afirmou o juiz.
O Comitê de Justiça do Senado fará na próxima quinta-feira uma audiência exclusiva para discutir as denúncias contra Kavanaugh. O juiz é acusado de abusar sexualmente de uma mulher na década de 1980, quando ambos estavam no ensino médio. Posteriormente, uma segunda vítima do juiz se apresentou e fez uma denúncia similar.
"Caso sejam permitidos, esses grotescos e óbvios assassinatos de reputação farão que pessoas boas e competentes não sirvam à sociedade", afirmou Kavanaugh no documento enviado ao Senado.
Mais cedo, Trump voltou a apoiar seu indicado em público.
"É absolutamente político. Estou com ele até o fim", afirmou o presidente americano sobre as denúncias contra o juiz.
Christine Blasey Ford, a primeira mulher a acusar Kavanaugh, será ouvida pelos senadores na sessão exclusiva de quinta-feira. Segundo ela, o juiz tentou atacá-la em uma festa que ocorreu há 36 anos.
A segunda suposta vítima é Débora Ramírez, de 53 anos, que afirma que Kavanaugh, bêbado, tirou a roupa em uma festa e a obrigou a tocar em seu pênis enquanto ela tentava se afastar do juiz.
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