Inundações em Assunção já afetam mais de 7 mil famílias
Assunção, 23 nov (EFE).- As inundações que ocorrem em Assunção por causa da cheia do Rio Paraguai já provocaram o deslocamento de 7.515 famílias, grande parte delas abrigadas em 108 albergues da capital, segundo dados da Secretaria de Emergência Nacional (SEN).
A situação gera um alerta entre as autoridades médicas, já que as condições de vida e higiene nesses lugares propicia o surgimento e a transmissão de doenças. Além disso, a combinação de fortes chuvas com temperaturas elevadas facilita o aparecimento de criadouros de mosquito.
O alerta não passa despercebido das equipes médicas que cuidam dos abrigos, como afirmou o diretor da 18ª Região de Saúde, Robert Núñez, em entrevista à "Radio Nacional del Paraguay".
De acordo com ele, existem pessoas encarregadas de eliminar os criadouros e de fazer a fumigação dos lugares. Além disso, já começaram a ser pensadas medidas para evitar "quadros de dengue, zika, chikungunya".
"Temos surto de febre amarela e sarampo na fronteira, se chegar aqui será um problema grande, por isso estamos com cuidados extremos", explicou.
Segundo Núñez, 50% da população dos abrigos já recebeu o atendimento médico, mas o objetivo é chegar a todos os que estão nesses lugares para evitar o surgimento de doenças.
O nível do Rio Paraguai alcançou os seis metros hoje, meio metro a mais do que é considerado o nível crítico, mas ainda longe dos oito metros que alertam para desastre, com base em dados da Direção de Meteorologia e Hidrologia.
As autoridades não descartam que esse nível possa se aproximar, já que a previsão é que o rio alcance os 7,5 metros até dezembro, se as chuvas continuarem e se combinarem ao El Niño.
A situação gera um alerta entre as autoridades médicas, já que as condições de vida e higiene nesses lugares propicia o surgimento e a transmissão de doenças. Além disso, a combinação de fortes chuvas com temperaturas elevadas facilita o aparecimento de criadouros de mosquito.
O alerta não passa despercebido das equipes médicas que cuidam dos abrigos, como afirmou o diretor da 18ª Região de Saúde, Robert Núñez, em entrevista à "Radio Nacional del Paraguay".
De acordo com ele, existem pessoas encarregadas de eliminar os criadouros e de fazer a fumigação dos lugares. Além disso, já começaram a ser pensadas medidas para evitar "quadros de dengue, zika, chikungunya".
"Temos surto de febre amarela e sarampo na fronteira, se chegar aqui será um problema grande, por isso estamos com cuidados extremos", explicou.
Segundo Núñez, 50% da população dos abrigos já recebeu o atendimento médico, mas o objetivo é chegar a todos os que estão nesses lugares para evitar o surgimento de doenças.
O nível do Rio Paraguai alcançou os seis metros hoje, meio metro a mais do que é considerado o nível crítico, mas ainda longe dos oito metros que alertam para desastre, com base em dados da Direção de Meteorologia e Hidrologia.
As autoridades não descartam que esse nível possa se aproximar, já que a previsão é que o rio alcance os 7,5 metros até dezembro, se as chuvas continuarem e se combinarem ao El Niño.
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