Apagão no Brasil, sopapos no Flamengo e mais

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As causas da pane que afetou todos os estados brasileiros -menos Roraima- ainda serão investigadas, até pela PF. De todo modo, é preocupante que o Brasil esteja vulnerável a problemas desse tipo. Leonardo Sakamoto questiona se a Eletrobras, agora privada, não está focando mais em retorno financeiro que em segurança energética. "O sistema deveria ser robusto o suficiente, com várias redundâncias que garantiriam o funcionamento até o problema ser resolvido ou uma redução programada seja adotada. E os nós críticos deveriam ser previamente identificados e sanados para evitar esse tipo de transtorno", escreve o colunista.

A privatização da Eletrobras chegou a ser criticada pelo ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia), que logo emendou que seria "leviano" vinculá-la ao blecaute. Josias de Souza ficou com a impressão de que o pessedista fez alguma firula, mas não explicou muita coisa. Uma espécie de apagão lógico. "Falou muito. Mas não disse coisa com coisa. Sustentou que o apagão não teve relação com a segurança energética do país. Em seguida, empilhou declarações que inspiram insegurança no consumidor de energia", avalia.

Treino vira troca de socos no Flamengo na véspera da semi da Copa do Brasil

A situação dos nervos no Flamengo ganhou um complemento hoje, com uma troca de socos entre Gerson e Varela após um lance de treino. O time da Gávea tem boa vantagem sobre o Grêmio para o jogo desta quarta, mas vai precisar se controlar (e jogar futebol) para não vê-la desaparecer.

"Flamengo é um vulcão pronto para entrar em erupção", diz Casagrande. Renato Mauricio Prado questiona a diretoria e o corpo técnico, que não atuaram para impedir a briga. E Milton Neves arremata: "Era tudo que o Grêmio queria".

Alicia Klein empresta o espaço da sua coluna para que o psicólogo João Ricardo Cozac avalie a necessidade de acompanhamento das cabeças dos jogadores, não só do desempenho físico. Está na hora de o Urubu deitar no divã?

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Opinião

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