Greve em mina de cobre Escondida, no Chile, avança para 3ª semana
SANTIAGO (Reuters) - A greve dos trabalhadores de Escondida, a maior mina de cobre do mundo, avançava no Chile nesta segunda-feira para a sua terceira semana, em meio a queixas de falta de pagamento de salários, o que acentuou a agitação dos grevistas.
Após o fracasso na semana passada de uma tentativa de reavivar o diálogo entre o sindicato e a mineradora BHP Billiton, os embarques da mina seguem com força maior, dando sustentação aos preços do metal no mercado global.
A greve tem sido marcada por acusações mútuas, dificultando o retorno à mesa de negociações.
"Não chegou até nós qualquer informação, declaração ou convite, assim continuamos atentos à situação", disse à Reuters Carlos Allendes, porta-voz do sindicato, que negou versões da imprensa sobre uma possível retomada das negociações.
(Reportagem de Fabian Andres Cambero)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.