Ativista brasileira ganha prêmio internacional por defesa da floresta amazônica
Uma ativista brasileira que ajudou milhares de pessoas da floresta amazônica a usarem suas terras de maneira sustentável conquistou um prêmio ambiental internacional nesta quarta-feira.
Apesar das ameaças de madeireiras, Maria Margarida Ribeiro da Silva, do Pará, faz campanha há mais de uma década pelo direito dos moradores locais de usarem seus terrenos para caça, pesca e coleta de plantas selvagens.
Maria Margarida, que mora na reserva extrativista Verde para Sempre, uma área de 1,3 milhão de hectares protegida pelo governo, ajudou a persuadir as autoridades a permitirem que a comunidade administre a floresta, incluindo o corte e a venda de madeira.
"Espero que este prêmio ajude a garantir a continuidade do apoio (para) as comunidades amazonenses em seu trabalho de proteger as florestas para as gerações futuras", disse ela em um comunicado.
Ela recebeu os US$ 20 mil do Prêmio Wangari Maathai para Defensores da Floresta, honraria anual batizada em homenagem ao falecido Prêmio Nobel da Paz e ambientalista queniano, no Fórum Paisagens Globais, uma conferência sobre o emprego sustentável da terra realizado em Bonn, na Alemanha.
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