Assolada por hiperinflação, Venezuela triplica salário mínimo para U$ 1,14
A Venezuela triplicou o salário mínimo para 3 milhões de bolívares, o equivalente a 1,14 dólar na taxa de câmbio do mercado negro, uma vez que o país enfrenta a hiperinflação.
Em um discurso televisionado, o presidente Nicolás Maduro disse, na quarta-feira, que os trabalhadores também receberão 2,2 milhões de bolívares em vales-refeição, elevando a compensação total a 5,2 milhões de bolívares -- cerca de 1,98 dólar no mercado negro.
A inflação atual da nação antes próspera está perto de 25 mil por cento, de acordo com a legislatura controlada pela oposição, e os cidadãos enfrentam uma escassez crônica de alimentos e remédios.
Atualmente os aumentos do salário mínimo são decretados várias vezes por ano, mas raramente acompanham a depreciação do bolívar, que perdeu 99 por cento de seu valor no mercado negro desde que Maduro tomou posse em 2013.
Maduro diz que a situação venezuelana é resultado de uma "guerra econômica" liderada por políticos opositores com a ajuda de Washington.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.