O UOL encerra a cobertura desta quarta-feira das manifestações de entidades trabalhistas contra o projeto de lei 4330 sobre a terceirização, que voltará a ser votada pela Câmara dos Deputados no dia 22 de abril. Obrigado!
Após acordo com líderes partidários, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), adiou a votação do projeto de lei que regulamenta as terceirizações. A proposta retornará à pauta na próxima quarta-feira (22). Os deputados já aprovaram, na semana passada, o texto-base do projeto, um substitutivo do deputado Arthur Oliveira Maia (SD-BA), que permite a terceirização em qualquer atividade das empresas privadas. Esse e outros pontos ainda serão objeto de novas votações por meio de emendas. Leia Mais
Diversos movimentos, entre eles a CUT e a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), protestaram contra o projeto de lei 4330 que pretende regulamentar a terceirização. Eles também protestaram contra a redução da maioridade penal, entre outras pautas. Os manifestantes seguiram debaixo de forte chuva, do Largo da Batata até a avenida Paulista, onde o ato terminou.
A Brigada Militar estima que 700 manifestantes participaram da mobilização no centro de Porto Alegre nesta tarde. Não foi registrada nenhuma confusão. Nesta quinta-feira, o Trensurb deve operar normalmente. Os ônibus da capital também. Já os rodoviários da Carris devem decidir ainda hoje se voltam ao trabalho normalmente.
Segundo a Agência Estado, trabalhadores das cidades do interior paulista como Taubaté, Bauru, São José dos Campos, Paulínia, Rio Claro, Indaiatuba, Sumaré e Campinas promoveram protestos contra o projeto de lei das terceirizações. Em Taubaté, sete empresas do setor de autopeças registraram protestos com a participação de cerca de cinco mil trabalhadores. Em Bauru, manifestantes fantasiados e levando bonecos representando parlamentares protestaram no centro. Em São José dos Campos, houve manifestações em frente à Embraer, onde 3,5 mil trabalhadores atrasaram a entrada em uma hora, segundo as lideranças sindicais, e na General Motors, com participação de 2 mil funcionários. Leia Mais
Manifestantes da Central Única de Trabalhadores (CUT) continuam na avenida Paulista, debaixo da chuva que atinge São Paulo. Eles esperam a passeata organizada pelo MTST, que reuniu pelo menos 2.500 pessoas, segundo a Polícia Militar. Após concentração no Largo da Batata, eles marcham em direção à avenida. Às 19h30 a passeata estava na Avenida Rebouças, ocupando totalmente a via. Os protestos são contra o Projeto de Lei 4330/04, que regulamenta a terceirização de funcionários em empresas, e está em votação na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (15).
O ato no Rio de Janeiro acaba de ser encerrado. Os manifestantes se dispersaram. O presidente da CUT no Rio, Darby Igayara, estimou em 5.000 o número total de participantes, enquanto a PM informou que não divulga estimativas de quantidades de pessoas em manifestações.
Encerrou-se a manifestação que era realizada na praça Sete de Setembro, no centro de Belo Horizonte. Ativistas contrários à flexibilização da terceirização nas empresas ocuparam as vias no local e fecharam o trânsito. Há pouco, o tráfego de veículos foi liberado no entorno do monumento conhecido como "Pirulito".
Centenas de manifestantes ligados à CUT (Central Única dos Trabalhadores) e diversas centrais sindicais e movimentos sociais protestam neste momento na frente da sede da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), no centro da capital fluminense, contra o projeto de Lei 4330, chamado em faixas de "exterminador de direitos trabalhistas". Participantes também criticam o ajuste fiscal proposto pelo governo federal. O presidente da CUT no Rio, Darby Igayara, estimou em 5.000 o número total de participantes do ato desde as 16h. A PM do Rio informou que não divulga estimativas de quantidades de pessoas em manifestações.
Em São Paulo, a ex-deputada federal e ex-candidata à Presidência da República em 2014 (PSOL-RS) Luciana Genro participou do ato organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e discursou na concentração, no Largo da Batata. Professores da rede estadual de ensino, militantes da CUT, CTB e da União Nacional pela Moradia Popular se uniram à passeata, que segue em direção à avenida Paulista. Leia Mais
A Polícia Militar do Rio de Janeiro fez dois cordões de isolamento na porta da sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), para onde manifestantes começaram a caminhar gritando palavras de ordem contra a terceirização. Leia Mais
Manifestantes de São Paulo deixaram o Largo da Batata e tomaram um dos lados da avenida Brigadeiro Faria Lima. Militantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e MST (Movimento dos Sem-Terra) participam do ato, que já se dirige à avenida Rebouças com o objetivo de chegar à avenida Paulista. Segundo a Polícia Militar, cerca de 5.000 pessoas participam no total e o ato é considerado pacífico. A reportagem do UOL chegou a presenciar alguns manifestantes que tentaram agredir um motoboy que tentou passar por dentro do protesto. A agressão, no entanto, não chegou a ocorrer.
O ato da CUT na rodoviária do Plano Piloto de Brasília contra o projeto de lei que trata da terceirização terminou no início da noite desta quarta-feira (15). A manifestação contou com participação de estudantes da UNE, professores da rede pública do DF e de alguns funcionários dos Correios. A organização do ato informou que no Distrito Federal durante todo o dia rodoviários, garis, professores, servidores federais, carteiros, bancários e funcionários técnicos e administrativos da UnB (Universidade de Brasília) paralisaram parcial ou totalmente as atividades em protesto ao PL 4330. Ainda não há um balanço de quantos trabalhadores participaram da paralisação promovida pela CUT.
Manifestantes tomam neste momento a praça Sete de Setembro, na região central de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar, aproximadamente 700 pessoas participam do ato contra a flexibilização da terceirização nas empresas privadas. Já os organizadores do movimento estimam entre 1.000 e 1.500 pessoas. Os grupos saíram da praça Afonso Arinos, onde ocorreu a concentração. O trânsito na região está comprometido.
Os metroviários de Porto Alegre fizeram uma assembleia nesta tarde e decidiram não acatar decisão judicial que determinava o retorno das atividades. Com isso, a empresa Trensurb deve permanecer inoperante até a meia-noite. O serviço deve retornar na madrugada desta quinta-feira (16).
O ato desta quinta-feira (15) chega ao fim no Ticen (Terminal de Integração Centro), em Florianópolis. A Polícia Militar ainda acompanha o dispersar dos manifestantes. Uma novo protesto foi marcado para 1º de maio na capital catarinense.
Incomodado com a união de PT e PSDB para exclusão de empresas públicas da lei de regulamentação da terceirização, o PMDB resolveu dar o troco no governo e apresentará na tarde desta quarta-feira (15) uma emenda aglutinativa que permite a contratação de cooperativas como terceirizadas. O assunto é polêmico por causa das relações precárias de trabalho mantidas nas cooperativas. Leia Mais
Cerca de 200 pessoas participam de ato na rodoviária do Plano Piloto, em Brasília, contra o projeto de lei 4330. A estimativa de público é da Polícia Militar. Os manifestantes carregam faixas e bandeiras contra a proposta e gritam “do meu direito não abro mão, eu tô na luta contra a terceirização”. Também distribuem panfletos explicando o que é o projeto de lei. A segurança está sendo reforçada pela PM do DF e o protesto é pacífico.
Cerca de 100 manifestantes ligados à CUT (Central Única de Trabalhadores) estão reunidos na frente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, na Cinelândia, para protestar contra o projeto de lei das terceirizações. Um carro de som está no local. Uma das manifestantes levou um boneco de um esqueleto representando o "cadáver" do presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A concentração foi marcada para as 16h. Procurada pela reportagem do UOL, a Polícia Militar informou que não divulga mais estimativas de quantidade de pessoas em manifestações, por entender que esta não é uma competência da corporação.
Após o protesto na frente da Fiesp, na avenida Paulista, na manhã desta quarta (15), cerca de 1.000 pessoas, segundo estimativas da PM no Largo da Batata, em São Paulo, se reúnem em uma concentração para uma passeata contra pautas consideradas conservadoras pelos movimentos, como a PL 4330 e a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. A manifestação partirá desse ponto na zona Oeste para a avenida Paulista, na região central, onde estão concentrados movimentos sindicais como CUT e CTB. Leia Mais
O protesto em Natal fechou a avenida Senador Salgado Filho, uma das maiores avenidas da capital potiguar. O protesto conta com a participação institucional do Ministério Público do Trabalho, que levou faixas para chamar a atenção da população. A PM não informou a quantidade de manifestantes.
O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região negou pedido de uso de força policial para desbloquear a garagem da Carris, empresa de ônibus controlada pela Prefeitura de Porto Alegre. O pedido havia sido feito pela empresa com o intuito de retomar a circulação dos coletivos. A desembargadora Ana Luiza Heineck Kruse negou a demanda por entender não se tratar de competência do tribunal, já que o bloqueio não é realizado pelo sindicato da categoria, mas por outros manifestantes.
Em Belo Horizonte, um trecho da avenida João Pinheiro, próximo à praça Afonso Arinos, no sentido para a praça da Liberdade, está tomado por manifestantes contrários ao projeto que possibilita a expansão da terceirização nas empresas. Eles se dirigem à praça Sete de Setembro. A Polícia Militar ainda não estimou o número de pessoas no local. Dirigentes se revezam discursando em um carro de som.
Manifestantes começam a caminhar pelas ruas de Florianópolis, com discursos e panfletagem. Segundo estimativa da Polícia Militar, são cerca de 5 mil pessoas que se dirigem ao Ticen (Terminal de Integração Centro).
Em São Paulo, trabalhadores ligados à CUT (Central Única dos Trabalhadores) se concentram em frente à sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), na avenida Paulista, região central da cidade. Integrantes de movimentos moradia se reuniram no vão-livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), caminham agora pela avenida Paulista e devem engrossar o protesto da central sindical.
Em Brasília, a CUT (Central Única dos Trabalhadores) disse que fará "um ato representativo", com a expectativa de poucas pessoas. A concentração começou por volta das 16h, na sede da central, na Asa Sul. Em seguida, a partir das 17h, deve haver uma caminhada rumo à rodoviária do Plano Piloto, onde será feita uma panfletagem explicando o que é o projeto de lei que amplia as possibilidades de terceirizações nas empresas.
O presidente do Solidariedade, deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (SD-SP), foi lembrado durante a manifestação de sindicalistas na avenida Paulista, na região central de São Paulo. Depois de o carro de som tocar a música “Vou Festejar”, de Beth Carvalho, cuja letra diz "você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão", Paulinho foi chamado de traidor. “É a música do Paulinho. É o traíra número um dos trabalhadores, minha gente", disse uma liderança da CUT (Central Única dos Trabalhadores). Leia Mais
O presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, disse nesta quarta-feira (15) que as movimentações recentes no Congresso mostram que os parlamentares dão sinais de que vão recuar na tramitação do projeto de lei que regulamenta a terceirização. "Eles começaram a amarelar", disse Freitas. "Estamos com paralisações aqui em São Paulo, na Bahia, em Pernambuco e eles sabem que podemos fazer muito mais", disse ao chegar à manifestação organizada pela CUT e outras centrais em frente ao prédio da FIESP, na avenida Paulista, em São Paulo. Leia Mais
O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, conversou com líderes partidários e com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), nesta quarta-feira (15), para tentar convencê-los a votar a favor do projeto que autoriza a terceirização das chamadas "atividade-fim". Entre os parlamentares com quem Skaf se reuniu estão o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ). Skaf se concentrou, sobretudo, em recuperar o apoio dos parlamentares do PSDB ao projeto. Ontem, eles se uniram ao PT e derrubaram o artigo que ampliava a terceirização de atividade-fim para empresas públicas e sociedades de economia mista. “Não aprovar o projeto seria um grande prejuízo para o país”, afirmou Skaf. O projeto teve sua votação suspensa ontem, mas deve retornar à pauta da Câmara hoje.
A Trensurb ingressou na Justiça para tentar fazer com que os trens voltem a circular na região metropolitana de Porto Alegre. O serviço não funcionou nesta quarta-feira (15). A ação judicial contra a paralisação foi protocolada no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região.
O ato contra o projeto da terceirização reúne centenas de trabalhadores em frente à Catedral Metropolitana de Florianópolis neste momento. No Ticen, os coletivos voltaram a circular. Há intensa movimentação de passageiros no terminal.
Manifestantes já começam a se concentrar na praça Afonso Arinos, em Belo Horizonte, para participarem de ato contra o projeto que amplia as possibilidades de terceirização nas empresas. Após ato no local, os ativistas deverão seguir em passeata até a praça Sete de Setembro, no centro da capital mineira.
As entradas de ônibus no terminal central de Florianópolis estão bloqueadas. Os coletivos que chegam do continente são desviados. Pela manhã, os ônibus não circularam até as 9h30. Os professores também aderiram ao dia de manifestações. Após protesto na Secretaria de Educação, eles seguem para a Catedral para se juntar a outras categorias no ato contra o projeto de lei de terceirização nas empresas.
A direção da Carris, empresa de ônibus controlada pela Prefeitura de Porto Alegre, e rodoviários não chegaram a acordo para o fim da paralisação iniciada pela manhã. Os trabalhadores pedem que o ponto dos grevistas não seja cortado. A empresa vai à Justiça para tentar que motoristas e cobradores retornem ao trabalho.
Manifestantes se concentram em frente à Casa da Indústria do Rio Grande do Norte, em Natal. Cerca de 100 pessoas estão no local. Uma das faixas diz "terceirizar trabalhador coitado, quero ver uma lei para terceirizar deputado".
Várias ruas do centro de Fortaleza ficaram fechadas por cerca de três horas por causa da marcha realizada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores). A passeata teve início na praça do Carmo e depois seguiu para a praça do Ferreira, onde houve um ato. Comerciantes da região decidiram fechar lojas durante a passeata. Segundo a Autarquia Municipal de Trânsito, durante a marcha, motoristas de ônibus cruzaram os braços e estacionaram os veículos por quase uma hora na rua Tristão Gonçalves e nas praças Coração de Jesus e da Estação. A circulação dos ônibus já voltou ao normal. A PM informou que 400 manifestantes participaram do protesto. Organizadores estimaram o público em 8.000 pessoas.
O ministro da Secretaria da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), afirmou nesta quarta-feira (15) que, se o projeto que regulamenta a terceirização no Brasil passar no Congresso, levando em conta as negociações que vem sendo feitas com o Executivo, a presidente Dilma Rousseff (PT) não precisaria "se preocupar" com um possível veto integral. Em entrevista coletiva concedida antes de participar de evento em Porto Alegre, Padilha praticamente descartou a possibilidade de que Dilma rejeite o projeto de lei integralmente. Leia Mais
Cerca de mil trabalhadores ligados ao Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba estão reunidos na praça Santos Andrade, no centro da capital paranaense. A estimativa é da Polícia Militar. Os manifestantes devem fazer caminhada pela rua XV até a Boca Maldita, onde farão um ato de repúdio ao projeto de lei da terceirização.
Integrantes de movimentos de lutas por moradia invadiram um prédio, no centro de Belo Horizonte, que abrigava serviços do INSS na cidade, mas estava desativado. Segundo a PM, a ocupação aconteceu na noite desta terça-feira (14). Um dos líderes do grupo afirmou que o ato tem o objetivo de pressionar a prefeitura a incrementar a construção de moradias populares. A ação faz parte de manifestações programadas para esta quarta-feira (15) em várias regiões do país.
Manifestantes fizeram caminhada pelas principais ruas do centro de Porto Alegre, provocando transtornos no trânsito. Neste momento, eles estão na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, onde acompanham sessão sobre as terceirizações.
São Luís teve manifestações de sindicatos ligados à CUT (Central Única dos Trabalhadores) em frente à UFMA (Universidade Federal do Maranhão) e na avenida dos Portugueses e de professores da rede pública de ensino no centro da capital maranhense. A polícia informou que os protestos reuniram 120 pessoas. Organizadores das manifestações estimam que 200 pessoas participaram dos atos. Os protestos terminaram por volta das 13h.
O governo sugeriu um acordo para adiar a conclusão da votação do projeto que amplia as possibilidades de terceirização nas empresas, mas o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rejeitou a ideia e decidiu manter a votação de mudanças na proposta. "Os temas têm que ser enfrentados e votados. Eu não tenho compromisso com qualquer resultado de votação. Tenho compromisso com acabar a votação", afirmou Cunha após ter se reunido com líderes da oposição. Leia Mais
Chegou ao fim por volta de 13h40 o protesto organizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores), outros sindicatos e pelo MST em Maceió. Os manifestantes saíram do bairro do Farol e fizeram uma passeata até o centro da capital de Alagoas, onde realizaram um ato em frente ao palácio do governo, na praça dos Martírios. Temendo tumultos, lojistas fecharam as portas de estabelecimentos. Durante a marcha, houve uma discussão entre policiais e manifestantes que invadiram faixas da avenida Fernandes Lima. Estimativas da PM apontaram que mil pessoas participaram do protesto. A CUT disse que a manifestação contou com 3.000 pessoas.
O ato realizado em Campina Grande (PB) terminou por volta das 13h depois de uma divisão entre os manifestantes. Um grupo retornou à praça da Bandeira, local da concentração, e outro seguiu pelas ruas do centro da cidade, dispersando-se em seguida. A polícia não divulgou estimativas de público.
Chegou ao fim a manifestação realizada na avenida Paulista, na região cenral de São Paulo. Cerca de 300 manifestantes bloquearam faixas da via no sentido Consolação em protesto contra o projeto que amplia as possibilidades de terceirização nas empresas e contra a rede Mc Donald’s. Mais cedo, um grupo fez uma passeata no sentido Paraíso da Paulista e fez um protesto em frente à sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
A Secretaria de Mobilidade Urbana de João Pessoa informou que o protesto realizado por centrais sindicais nesta quarta-feira (15) foi encerrado no começo da tarde. Agentes de trânsito acompanharam a marcha e liberaram o tráfego nas ruas do centro da capital da Paraíba por volta das 13h30. Os organizadores disseram que 500 pessoas aderiram ao protesto. A polícia não divulgou estimativa de público.
Terminou por volta de 13h10 a manifestação convocada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) em Teresina. O ato foi encerrado em frente à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, na área central da capital do Piauí. A PM divulgou que 400 pessoas participaram do protesto. Segundo os organizadores, mil pessoas aderiram ao ato.
Grande parte dos bancos privados de Porto Alegre está fechada nesta quarta-feira (15). Em assembleia realizada na noite de ontem, os bancários decidiram apoiar a mobilização nacional contra o projeto de lei que amplia as possibilidades de terceirização nas empresas.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, na noite desta terça-feira (14), que é uma "questão de honra da classe trabalhadora" não aprovar o projeto de lei que libera a terceirização para atividades-fim das empresas. Na abertura do 9º Congresso Nacional dos Metalúrgicos da CUT, em Guarulhos, na Grande São Paulo, Lula fez um apelo para que a presidente não deixe passar a versão atual do projeto de lei. Leia Mais
Pelo menos 30 cidades de 18 Estados do país registraram protestos até o momento contra o projeto de lei de terceirização nesta quarta-feira (15). Em Vitória, houve confronto entre a Polícia Militar e manifestantes. Os atos são organizados por sindicatos filiados à CUT (Central Única de Trabalhadores) e a outras centrais. Participam dos atos categorias como as dos bancários, dos metalúrgicos, dos motoristas de ônibus e dos petroleiros. Leia Mais
O Sintraturb (Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano) vai paralisar novamente as atividades a partir das 15h, com interrupção total da circulação de ônibus em Florianópolis. Pela manhã, houve paralisação das 7h às 9h30 na capital catarinense.
As aulas na rede pública de ensino do Recife estão suspensas nesta quarta-feira (15), dia de protestos contra o projeto de lei que regulamenta o trabalho terceirizado no País. Instituições de ensino privadas e até as universidades Federal e Federal Rural de Pernambuco optaram por cancelar as aulas da tarde e da noite em função da indisponibilidade de transporte público. Motoristas de ônibus e funcionários do Metrô paralisaram as atividades pela manhã. O centro da capital pernambucana está congestionado. Leia Mais
O protesto realizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) chegou ao centro de Maceió por volta de 12h30. Temendo tumultos, lojistas fecharam as portas de estabelecimentos próximos ao palácio do Governo.
O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), propôs há pouco ao presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que a votação do projeto da terceirização (PL 4330) aconteça apenas no dia 27. O projeto está na pauta de votações desta tarde. Na semana passada, os deputados aprovaram o texto-base da proposta. Hoje eles devem votar os destaques apresentados ao texto. Para Guimarães, o assunto não está maduro. De acordo com a Agência Câmara, ele sugeriu a formação de uma mesa de negociação entre empresários, trabalhadores, governo e Congresso Nacional a fim de se chegar a um acordo.
A presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores) em Alagoas, Amélia Fernandes, se envolveu em um tumulto com um policial militar durante o protesto realizado nesta quarta-feira (15). Manifestantes ocuparam todas as faixas do final da avenida Fernandes Lima, em direção ao centro, descumprindo o acordo feito com a polícia. Durante o tumulto, nas proximidades da praça Centenário, a sindicalista discutiu com um policial que estava em uma moto e tentava conter os manifestantes. Leia Mais
A Polícia Militar de São Paulo informou há pouco que terminaram manifestações que eram realizadas em frente à Fiesp, na avenida Paulista; na ponte das Bandeiras; e nas rodovias Anhanguera e Castelo Branco. A manifestação com cerca de 300 pessoas no sentido Consolação da avenida Paulista continua. O grupo protesta contra o projeto de lei da terceirização e contra a rede Mc Donald's. Leia Mais
A passeata realizada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) em Teresina chegou à praça Rio Branco, localizada na área central da cidade, no fim da manhã. Os manifestantes voltaram a bloquear a avenida Frei Serafim, próximo à praça Rio Branco, o que impede a circulação dos ônibus pela região. A polícia informou que há 50 pessoas no protesto. Os organizadores disseram que há 200 pessoas.
A avenida Paulista, na região central de São Paulo, tem duas manifestações contra o projeto de lei que a amplia as possibilidades de terceirização nas empresas. Um grupo de cerca de 300 pessoas caminha no sentido Consolação e também protesta contra uma rede de fast-food. Outro grupo, de cerca de cem manifestantes, faz um protesto em frente à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), no sentido Paraíso.
Os ônibus voltaram a circular normalmente pelo Recife e na região metropolitana da capital pernambucana, depois de manifestações realizadas pela manhã. Os rodoviários protestaram contra o projeto de lei que amplia as possibilidades de terceirização nas empresas. Leia Mais
Manifestantes fazem uma passeata no centro de Goiânia em ato organizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) contra o projeto de lei que amplia as possibilidades de terceirização nas empresas. De acordo com a rádio CBN, a Polícia Militar estima em 1.200 o número de manifestantes. Os organizadores dizem que cerca de 2.000 pessoas estão presentes.
Um bate-boca entre líderes do ato organizado pela CUT (Central Única de Trabalhadores) e outras entidades sindicais dividiu a manifestação realizada em Campina Grande (PB). O grupo saiu da praça da Bandeira pelas principais ruas do centro da cidade. Depois da discussão, integrantes da CUT seguiram para a praça Clementino Procópio. O restante do grupo segue pela rua Venâncio Neiva.
Os funcionários da Termelétrica Barbosa Lima Sobrinho, em Seropédica, no Rio de Janeiro, fazem uma paralisação de 24 horas em protesto contra o projeto de lei da terceirização. A usina, situada na rodovia Presidente Dutra, faz parte do Sistema Interligado Nacional.
Duas das três rodovias paulistas bloqueadas por manifestantes na manhã de hoje foram liberadas, segundo as concessionárias que administram as estradas. Somente a rodovia Castello Branco tem bloqueios na região de Osasco, próximo à capital. De acordo com a Via Oeste, que administra a rodovia, a manifestação, que conta com cerca de cem pessoas, acontece na altura do km 7 e provoca congestionamento até o km 29. As rodovias Anchieta e Presidente Dutra foram liberadas.
Em Fortaleza, várias ruas do centro estão fechadas com o protesto realizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores). Os manifestantes fazem uma passeata rumo à praça do Ferreira. De acordo com a polícia, 400 pessoas participam do ato. Os organizadores dizem que 3 mil pessoas estão no protesto.
Participantes do protesto realizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) nesta quarta-feira (15) em Maceió pararam em frente à Casa da Indústria, localizada na avenida Fernandes Lima, principal via da capital alagoana, onde realizaram um ato lendo os nomes dos deputados de Alagoas que votaram a favor do projeto de lei que amplia as possibilidades de terceirização nas empresas. Os integrantes do movimento vaiaram os nomes lidos. Os manifestantes seguem em passeata rumo ao centro de Maceió.
Professores, alunos e funcionários da USP (Universidade de São Paulo) encerraram há pouco a manifestação iniciada por volta de 7h na zona oeste de São Paulo. Eles bloquearam o portão principal da Cidade Universitária até 9h30 e depois fizeram uma passeata até a estação Butantã do metrô. Os organizadores estimaram em 100 o número de manifestantes; a Polícia Militar calculou que eram 60 pessoas.
Em assembleia, rodoviários da Carris, empresa de ônibus controlada pela Prefeitura de Porto Alegre, decidiram manter a paralisação por todo o dia. Eles só devem voltar ao trabalho na quinta-feira (16).
Na Paraíba, os protestos desta quarta-feira (15) se concentraram no parque Solon de Lucena, no centro de João Pessoa, e na praça da Bandeira, no centro de Campina Grande. Representantes sindicais de 24 entidades participam de atos nas duas cidades contra o projeto de lei da terceirização. Os manifestantes confeccionaram um painel com fotos e nomes dos deputados da Paraíba que votaram a favor do projeto 4330. Organizadores dos atos disseram que em João Pessoa cerca de 500 pessoas participam do protesto e que em Campina Grande são 300 manifestantes.
Bancários cruzaram os braços e adiaram a abertura de agências bancárias em Salvador. Na capital baiana, o protesto contra o projeto de lei que amplia as possibilidades de terceirização nas empresas também teve a adesão de rodoviários, que atrasaram a circulação de ônibus, e dos portuários. O rodovia BR-324 foi bloqueada no sentido de Feira de Santana.
Centenas de rodoviários realizam uma assembleia na sede da Carris, empresa de ônibus controlada pela Prefeitura de Porto Alegre. Eles devem decidir se permanecem de braços cruzados até a noite desta quarta-feira.
Cerca de 100 pessoas, de acordo com a Polícia Militar, ocupam faixas da pista sentido Paraíso da avenida Paulista, na região central de São Paulo. Os manifestantes ligados à UGT (União Geral dos Trabalhadores) fazem um protesto em frente à sede da Fiesp (Federação das Industrias do Estado de São Paulo) contra o projeto de lei que amplia as possibilidades de terceirização nas empresas.
Em Sorocaba, no interior de São Paulo, o protesto contra o projeto de terceirização paralisa completamente o transporte urbano desde as 6h. De acordo com a Guarda Municipal, nenhum dos mais de 230 ônibus saiu dos terminais, deixando cerca de 120 mil pessoas sem transporte no início da manhã. Sindicatos ligados à CUT (Central Única de Trabalhadores) fizeram piquetes nos acessos ao Distrito Industrial, impedindo a chegada dos ônibus das empresas que transportam funcionários para as indústrias. As linhas foram desviadas para o parque das Águas, onde se formou uma concentração com cerca de 1.100 manifestantes, segundo a Polícia Militar. Uma das pistas da avenida Dom Aguirre foi bloqueada para o trânsito.
Funcionários dos Correios fizeram na manhã desta quarta-feira (15) uma paralisação no CTE (Centro de Tratamento de Encomendas), em Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro, em protesto contra o projeto de lei da terceirização. O ato foi convocado pelo sindicato da categoria. Os trabalhadores devem retornar ao trabalho nas próximas horas, de acordo com os Correios.
O professor José Pastore, especialista em emprego e relações do trabalho e professor da Faculdade de Economia da USP, vê avanços no projeto que regulamenta e amplia a terceirização, mas afirma que, se for aprovado do jeito que está, "será um desastre para o Brasil". Leia Mais
Trabalhadores ligados ao Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba fizeram protestos em frente às fábricas da Volvo, da Bosch, da Volkswagen e da Renault na manhã desta quarta-feira. Os manifestantes fecharam as rodovias nos pontos de acesso às empresas.
Professores, alunos e funcionários da USP (Universidade de São Paulo) liberaram o portão principal da Cidade Universitária, na zona oeste da capital, por volta 9h30, após duas horas e meio de bloqueio do local. Os manifestantes decidiram sair em caminhada até a estação Butantã do metrô para reivindicar a reintegração dos 40 trabalhadores demitidos durante a última greve dos metroviários, em 2014. Os organizadores estimam em 100 o número de manifestantes; a Polícia Militar calcula que são 60 pessoas.
Bancários distribuem panfletos com texto contrário ao projeto de lei que amplia as possibilidades de terceirização nas empresas, na praça Sete de Setembro, no centro de Belo Horizonte. Segundo os dirigentes do sindicato da categoria, a intenção é retardar para o meio-dia a abertura de agências bancárias na capital mineira.
Em Teresina, o protesto organizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) acontece com o bloqueio na avenida Frei Serafim, na região central da capital do Piauí. De acordo com a polícia, há 50 pessoas no protesto. O grupo saiu da frente da sede da Agespisa (Águas e Esgotos do Piauí S.A.) e segue em marcha pela Frei Serafim em direção à praça Rio Branco, onde farão um ato.
Petroleiros e trabalhadores da construção civil bloqueiam uma pista da rodovia Zeferino Vaz, em Paulínia, no interior de São Paulo. A rodovia dá acesso à refinaria de Paulínia.
Funcionários atrasam a abertura de agências bancárias na região central de Campinas, no interior de São Paulo. De acordo com a rádio CBN, o protestos atinge 16 agências, que só devem abrir às 11h.
Trabalhadores rurais sem-terra estão no Cepa (Centro de Estudos e Ciências Aplicadas), localizado no bairro do Farol, em Maceió, onde acompanham a concentração do protesto realizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores). Os manifestantes divulgam os nomes de deputados federais alagoanos que votaram a favor do PL 4330, que amplia a possibilidade de terceirização nas empresas.
Cerca de 400 sem-terra ocupam a sede da CAB (Águas do Agreste), em Arapiraca, no interior de Alagoas, nesta quarta-feira. A CAB é responsável, por meio de parceria público-privada, pela gestão de abastecimento de dez cidades do agreste alagoano por 30 anos. Os sem-terra denunciam também que o destino da água está a serviço da mineração. "Essa é mais uma ação de denúncia da seca na região do Agreste e da situação que vive o nosso povo assentado e acampado que nem ao menos tem acesso à água potável em suas áreas”, afirmou José Roberto de Souza, da direção estadual do MST.
De acordo com a Polícia Militar, a manifestação contra a terceirização reúne cerca de 150 pessoas na rodovia Hélio Smidt, que dá acesso ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Os manifestantes ocupam duas faixas da rodovia.
Em Alagoas, trabalhadores rurais estão bloqueando trechos de rodovias em quatro municípios do Estado nesta quarta-feira (15). Os protestos ocorrem em Atalaia, na BR-316, em Flexeiras e em Joaquim Gomes, dois pontos da BR-101, e em União dos Palmares, na BR-104.
Por causa do protesto de hoje, a UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) anunciou que as aulas no campus Recife estão suspensas nesta quarta-feira. A avenida Guararapes, uma das principais do centro da capital pernambucana, está fechada por causa da paralisação dos rodoviários.
O trânsito na rodovia Ancheita foi totalmente liberado por volta das 9h30 desta quarta-feira (15) pelos manifestantes que realizaram mais cedo bloqueios em três pontos da via. Segundo a concessionária Ecovias, motoristas encontravam lentidão entre o km 20 e o km 24, como reflexo dos atos.
Cerca de 60 funcionários e estudantes da USP (Universidade de São Paulo) promovem protesto em frente ao portão 1 da universidade, na zona oeste da capital paulista, na manhã desta quarta-feira (15), segundo a Polícia Militar. Eles são contra o projeto de lei que amplia as terceirizações no país.
Um grupo de manifestantes ocupa a calçada da ponte das Bandeiras, entre os bairros Bom Retiro e Santana, na manhã desta quarta-feira (15), informa a Prefeitura de São Paulo. Eles penduraram na ponte uma faixa com a mensagem "Não à terceirização, abaixo o PL 4330/04".
Motoristas e cobradores de ônibus pararam as atividades no começo da manhã desta quarta-feira (15) em Florianópolis. A paralisação durou cerca de duas horas e meia, segundo a imprensa local. Os ônibus voltaram a circular por volta das 7h. O ato foi em protesto contra o projeto de lei que amplia as terceirizações no país.
Manifestantes liberaram o tráfego no km 21 da rodovia Anchieta, no sentido litoral, informa a Ecovias. Segundo a concessionária, um grupo ainda bloqueia a via no km 24. Por causa do protesto, o trânsito está parado no trecho entre o km 20 e o km 24.
Um tumulto foi registrado em frente à Carris, empresa de ônibus controlada pela Prefeitura de Porto Alegre, na manhã desta quarta-feira (15). Um homem aparentemente embriagado ameaçou motoristas e cobradores durante protesto. Ele acabou sendo agredido por um grupo de trabalhadores, antes de ser detido por policiais.
A movimentação é intensa na avenida Fernandes Lima, em frente ao Cepa, em Maceió, onde será realizado protesto da CUT (Central Única dos Trabalhadores) na manhã desta quarta-feira (15). O protesto é pelo arquivamento do projeto de lei 4330, o chamado PL da Terceirização. “A CUT entende que o país está diante de um verdadeiro retrocesso na história das conquistas da classe trabalhadora”, afirma a presidente da CUT-AL, Amélia Fernandes.
Integrantes de centrais sindicais em São Luís protestam contra o projeto de lei das terceirizações desde as 6h da manhã desta quarta-feira (15). Eles bloquearam a entrada e a saída do campus da UFMA (Universidade Federal do Maranhão), no bairro do Bacanga, e a avenida dos Portugueses. Ainda na manhã de hoje, sindicalistas vão realizar um ato em frente à Fiema (Federação das Indústrias do Estado do Maranhão), no bairro Cohama. A polícia ainda não divulgou estimativa do número de manifestantes.
Manifestantes realizaram protesto na Vila Rubim, em Vitória, no começo da manhã desta quarta-feira (15). Por conta disso, a PRF (Polícia Rodoviária Federal) desviou o trânsito local com destino a São Torquato. Mais cedo, um carro de som parou em frente a uma empresa de ônibus, na cidade de Serra, chamando os trabalhadores para participar dos protestos. As informações são do jornal "Folha de S.Paulo".
Um grupo de metalúrgicos realizou protesto no começo da manhã desta quarta-feira (15) na portaria da Regap (Refinaria Gabriel Passo), em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. A PRF (Polícia Rodoviária Federal) informou que a manifestação não prejudicou o trânsito na BR-381, mas pediu para os motoristas evitarem trafegar pela rodovia. As informações são do jornal "Folha de S.Paulo".
Motoristas e cobradores da Carris, empresa de ônibus controlada pela Prefeitura de Porto Alegre, e metroviários paralisaram as atividades no começo da manhã desta quarta-feira (15), de acordo com a rádio BandNews FM. A ação foi em protesto contra a aprovação do projeto de lei que amplia as terceirizações no país.
Grupos bloqueiam na manhã desta quarta-feira (15) dois pontos da rodovia Anchieta, sentido litoral, nas imediações do km 21 e do km 24, informa a Ecovias. Um protesto que interditou mais cedo a via no km 15, em direção ao litoral, terminou, segundo a concessionária.
Motoristas e cobradores de ônibus pararam as atividades no começo da manhã desta quarta-feira (15) no Distrito Federal, segundo informações da rádio BandNews FM. A categoria protesta contra o projeto de lei que amplia a terceirização no país.
Grupo de manifestantes bloqueia uma faixa da rodovia Hélio Smidt, em direção ao aeroporto internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, perto do acesso aos terminais, segundo a rádio SulAmérica Trânsito. A concessionária Ecopistas informa que o trânsito é lento na via.
Os rodoviários de Salvador deram início à paralisação da categoria desde as 4h desta quarta-feira (15). A ação faz parte da mobilização convocada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil contra a aprovação do projeto de lei 4330, que regulamenta a terceirização. Os ônibus deveriam circular a partir das 8h, mas até o momento os veículos continuam nas garagens. Nas ruas da capital, o movimento de passageiros nos pontos de ônibus e nas estações de transbordo, como Mussurunga e Iguatemi, é intenso neste momento, segundo a Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador. Leia Mais
Vídeo: Esta loja de Tóquio personaliza tudo na sua bike
Conheça ideias que estão mudando o mundo nessa nova série
Vídeo: a inovação das bikes na Califórnia
Conheça ideias que estão mudando o mundo, nessa nova série
Ganhe pontos com os amigos
Saiba como ter recompensas no seguro com Youse Friends
Fuja do trânsito com essas alternativas de mobilidade
Skate, patins, patinete e monociclo elétrico são algumas opções
Confira o preço do seguro para o Chevrolet Onix
Saiba quando você gastaria com o seguro do carro mais vendido do Brasil
Ka: quanto custa o seguro
Hatch ganhou câmbio automático inédito na linha 2019
Conheça o guarda-chuva que faz previsão do tempo
Oombrella te avisa se vai chover pelo celular
Hélio Costa, presidente do conselho de ética da ABT (Associação Brasileira de Telesserviços)
Farley Roberto Ferreira, juiz e diretor da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 2ª Região
Enfermagem Seja Referência no Mercado. Saiba Mais! Enfermagem Auditoria em Serviços de Saúde Saiba Mais! Enfermagem Home Care: Cuidados Especiais Saiba Mais! Inglêspanhol! Faça o curso de inglês. Clique Aqui! Inglêspanhol! Com o melhor conteúdo Clique Aqui! Inglêspanhol! E ganhe o curso de espanhol Clique Aqui! Inglêspanhol! Faça o curso de inglês. Clique Aqui! Inglêspanhol! Com o melhor conteúdo Clique Aqui! Inglêspanhol! E ganhe o curso de espanhol Clique Aqui! Inglêspanhol! Faça o curso de inglês. Clique Aqui! Inglêspanhol! Com o melhor conteúdo Clique Aqui! Inglêspanhol! E ganhe o curso de espanhol Clique Aqui! Inglêspanhol! Faça o curso de inglês. Clique Aqui! Inglêspanhol! Com o melhor conteúdo Clique Aqui! Inglêspanhol! E ganhe o curso de espanhol Clique Aqui! Inglêspanhol! Faça o curso de inglês. Clique Aqui! Inglêspanhol! Com o melhor conteúdo Clique Aqui! Inglêspanhol! E ganhe o curso de espanhol Clique Aqui! Inglêspanhol! Faça o curso de inglês. Clique Aqui! Inglêspanhol! Com o melhor conteúdo Clique Aqui! Inglêspanhol! E ganhe o curso de espanhol Clique Aqui! Inglêspanhol! Faça o curso de inglês. Clique Aqui! Inglêspanhol! Com o melhor conteúdo Clique Aqui! Inglêspanhol! E ganhe o curso de espanhol Clique Aqui! Inglêspanhol! Faça o curso de inglês. Clique Aqui! Inglêspanhol! Com o melhor conteúdo Clique Aqui! Inglêspanhol! E ganhe o curso de espanhol Clique Aqui! Inglêspanhol! Faça o curso de inglês. Clique Aqui! Inglêspanhol! Com o melhor conteúdo Clique Aqui! Inglêspanhol! E ganhe o curso de espanhol Clique Aqui! Inglêspanhol! Faça o curso de inglês. Clique Aqui! Inglêspanhol! Com o melhor conteúdo Clique Aqui! Inglêspanhol! E ganhe o curso de espanhol Clique Aqui! 