Ministério Público pede prisão preventiva de PMs acusados de execução em cemitério de São Paulo
Mulher denuncia execução praticada por PMs em Ferraz de Vasconcelos SP; ouça
A promotora Mariana Apparício de Freitas, do Ministério Público de São Paulo, pediu nesta terça-feira (5) à Justiça a prisão preventiva dos dois policiais militares denunciados por uma testemunha por executar no dia 12 de março uma pessoa dentro de um cemitério de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo.
No último dia 21 de março, o Ministério Público acusou formalmente os PMs Ailton Vital da Silva e Felipe Daniel Silva, que são acusados de matar a tiro uma pessoa que teria sido presa por roubo. Os agentes levaram o detido até o cemitério, onde aconteceu a execução, e uma mulher cujo pai esta enterrado no local presenciou o crime.
Ela ligou para o Centro de Operações da Polícia Militar pelo telefone 190 e descreveu o crime enquanto ele acontecia.
Os PMs se encontram presos no presídio Romão Gomes, na zona norte da capital paulista, e podem ser expulsos da corporação.
A promotoria denunciou os policiais por homicídio duplamente qualificado (com motivo torpe e com recurso que dificultou a defesa da vítima).
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