Menino suspeito por chacina de PMs ligou dez vezes para mesma pessoa
Um laudo com registros telefônicos revela que, antes de morrer, Marcelo Pesseghini, 13, ligou dez vezes para uma mesma pessoa. A informação foi revelada nesta quarta-feira (4) pelo jornal "SBT Brasil". O menino é apontado como responsável pelas mortes dos seus pais, da avó e da tia-avó na zona norte de São Paulo.
Uma análise feita nas chamadas de cinco celulares e do telefone fixo da família mostrou que o menino ligou dez vezes para um mesmo número no dia das mortes. Nenhuma chamada foi completada. A polícia quer saber de quem é esse telefone.
Também nesta quarta, a Polícia Civil confirmou que uma das provas anexadas ao inquérito é uma carta que teria sido escrita pelo estudante. Nela, o menino relata que "o melhor dia" de sua vida foi quando ele aprendeu a atirar.
Segundo a Polícia Civil, laudos dos Institutos de Criminalística e Médico Legal apontam que o garoto foi o responsável pela chacina. A polícia defende a tese de que Marcelo matou os parentes na madrugada de domingo (4) para segunda-feira, no começo do mês passado, foi à escola, e, ao voltar para casa, cometeu suicídio.
Morreram na chacina o pai do estudante, o sargento da Rota (tropa de elite da Polícia Militar) Luís Marcelo Pesseghini, a mãe, a cabo da PM Andréia Bovo Pesseghini, a avó, Benedita Bovo, 65, e a tia-avó, Bernadete Bovo, 55.
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