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  • galeria: Exposição ajuda a reduzir estigma de doença de pele
  • link: http://noticias.uol.com.br/saude/album/100727psoriase_album.htm
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    • Saúde [11180];
Fotos
Portadores de psoríase posam para foto que, junto com depoimentos e um documentário, fazem parte de campanha sobre a doença. Segundo Dr. Ricardo Romiti, coordenador do Ambulatório de Psoríase do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, aproximadamente 2 em cada 100 pessoas são acometidas pela psoríase em todo o mundo Ralf Tooten Mais
<i>"Eu não sabia que estava doente não apenas da pele, mas também do espírito, uma coisa que os médicos não podem curar. Sou grato ao dia em que comecei a frequentar meu grupo de terapia, porque foi aí que minha recuperação começou, tanto física quanto mental"</i><br>depoimento de José Ralf Tooten Mais
<i>"É preciso saber que é possível tratar a psoríase e que é melhor se aliar a ela do que enfrentar seu próprio corpo. Finalmente aprendi a conviver com a doença, comecei a praticar outras atividades físicas que não afetam diretamente minhas mãos e me sinto uma pessoa normal e realizada"</i><br>depoimento de Renata, 30 anos, brasileira Ralf Tooten Mais
A psoríase é uma doença crônica de pele, caracterizada por manchas espessas de coloração vermelha e áreas escamosas, chamadas de placas Ralf Tooten Mais
<i>"Não me deixavam entrar nas piscinas; havia um certo grau de rejeição porque pensavam que eu poderia contagiar os outros. A psoríase faz com que nos escondamos, porque não é agradável ver seu corpo cheio de escamas e muito menos que olhem para você com aversão e medo (...)"</i><br>depoimento de Luisa, 32 anos, venezuelana Ralf Tooten Mais
<i>"Hoje me sinto muito melhor quando falo sobre a doença e sobre a convivência com ela. Antes eu tinha problemas em minhas relações amorosas, era complicado falar do assunto no trabalho, na universidade e em outros lugares"</i><br>depoimento de Vanessa, 25 anos, brasileira Ralf Tooten Mais
A psoríase pode ocorrer em qualquer parte do corpo, ainda que cotovelos, joelhos e couro cabeludo sejam os locais mais comuns. Acredita-se que os portadores tenham uma pré-disposição genética para a doença, que pode também ser ativada por fatores ambientais como estresse, infecção por certos tipos de vírus e bactérias, ferimentos na pele ou reação a determinados medicamentos Ralf Tooten Mais
<i>"Minha doença se transformou numa luta constante; ela me afeta quando não posso trabalhar normalmente e quando as pessoas me veem como um ser estranho. Acho que isso acontece porque elas não sabem muito sobre a doença"</i><br>depoimento de Francisco Javier, 42 anos, mexicano Ralf Tooten Mais
<i>Faz seis anos que tenho a doença controlada e hoje tenho mais confiança em mim mesma. É importante contar com o apoio de um dermatologista que estude bem seu caso e recomende o melhor tratamento para você, já que cada pessoa é diferente"</i><br>Alejandra, 29 anos, mexicana Ralf Tooten Mais
Pacientes fotografados por Ralf Tooten para "Psoríase: A Verdade Nua", um programa educativo para aumentar a conscientização sobre o impacto físico e emocional da doença. As fotos ficam expostas no Metrô Sé, em São Paulo, até o dia 30 de agosto. E no Metrô General Osório, no Rio de Janeiro, entre 9 e 28 de setembro Ralf Tooten Mais
Ainda que não haja cura, existem vários tratamentos disponíveis que podem ajudar a controlar a psoríase, desde tratamentos tópicos locais a base de cremes e pomadas para as formas mais leves, a fototerapias e medicamentos biológicos, para casos moderados ou graves Ralf Tooten Mais
<i>"Apenas com a divulgação da doença e das formas de tratamento poderemos desmistificar a psoríase entre a população e realmente ajudar os que sofrem com ela. Com o diagnóstico e o tratamento corretos, as pessoas podem evoluir e levar uma vida normal"</i><br>depoimento de Luiz Claudio, 47 anos, brasileiro Ralf Tooten Mais
<i>"Depois de um longo processo, hoje posso dizer que a psoríase é minha 'amiga', porque me ensinou a amar a mim mesma e esse é o primeiro passo para dar amor aos outros. As pessoas com psoríase devem entender que padecer dessa doença é um caminho de aprendizagem que envolve força de vontade, valentia, perseverança e muito amor próprio"</i><br>depoimento de Daniela, 35 anos, mexicana Ralf Tooten Mais

Exposição ajuda a reduzir estigma de doença de pele

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